“Em atenção do Ofício 179/2025, da Vara Especializada em Ações Coletivas do Estado do Mato Grosso, em que aquele juízo solicita o compartilhamento das provas produzidas neste feito, indefiro, por ora, o pedido, considerando haver discussão pendente quanto à validade das provas, arguida pelas defesas e ainda sujeita a exame por ocasião do recebimento da denúncia”, decidiu a magistrada.
O caso, proveniente da Operação Capistrum, chegou a tramitar na Justiça Estadual, mas foi remetido à Justiça Federal após decisão do Superior Tribunal de Justiça, por envolver verbas do Sistema Único de Saúde.
Na Operação Capistrum, foram alvos Emanuel Pinheiro e sua esposa Márcia Aparecida Kuhn Pinheiro, o então chefe de gabinete Antônio Monreal Neto, a ex-secretária Adjunta de Governo e Assuntos Estratégicos Ivone de Souza e do ex-Coordenador de Gestão de Pessoas Ricardo Aparecido Ribeiro. Emanuel chegou a ser afastado do cargo.
Operação investigou suposto esquema de contratação irregular de 259 servidores temporários da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, além de examinar o pagamento do assim denominado “prêmio saúde” aos servidores da mesma Secretaria.
Fonte: Olhar Direto