Em reportagem publicada na da Revista , o repórter Eugenio Goussinsky escreveu sobre o evento esportivo mais rentável do planeta. Atualmente, o Super Bowl — nome dado à final da National Football League () — movimenta bilhões de dólares ao misturar esporte com propaganda e entretenimento.
No último domingo, 9, o Philadelphia Eagles foi campeão ao superar o Kansas City Chiefs por 40 a 22.
Para se ter ideia, a final esportiva foi a segunda mais assistida da televisão norte-americana (126 milhões de espectadores). Perdeu apenas para o pouso do Apollo 11 na Lua, em 20 de julho de 1969 (estimativa de 125 a 150 milhões).
Recordes no Super Bowl
Além disso, recordes foram batidos antes mesmo de o jogo começar. É o caso, por exemplo, do valor de R$ 8 milhões para 30 segundos de anúncio, cobrado pela emissora Fox — o mais alto da história.
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Leia um trecho da reportagem “Jogo dos bilhões”
“A cada ano, o Super Bowl ganha mais patrocinadores. Entre eles está a Meta, gigante de tecnologia de Mark Zuckerberg. No evento, a big tech dará um impulso na propaganda de seus óculos inteligentes — um de seus mais recentes produtos. Participam da peça publicitária os astros de Hollywood Chris Hemsworth e Chris Pratt. Na peça, Hemsworth ingere por engano uma banana que estava colada na parede com uma fita metálica. Na verdade, a fruta era uma obra de arte de R$ 35 milhões.
Pratt o alerta para o equívoco, mas já é tarde. Em outra propaganda, a Hellmann’s homenageará a comédia romântica Harry e Sally: Feitos um para o Outro. O teaser da peça foi divulgado por toda a mídia norte-americana. Meg Ryan e Billy Crystal ressurgem na cena do famoso jantar entre ambos. Os comerciais se assemelham a roteiros de cinema. As histórias, sempre divertidas, interagem com o público.
Um time de estrelas ainda participará de outras peças publicitárias, como Michelle Rodriguez, Vin Diesel, Matt Damon, Matthew McConaughey e Kevin Bacon. […] Em artigo publicado na Temple University, a professora de publicidade Jennifer Freeman revela seu entusiasmo ao falar sobre a capacidade de interação que o Super Bowl propiciou ao marketing. ‘Isso é tão icônico, porque mudou a maneira como os anunciantes percebem um comercial’, observa. ‘A partir de então, eles começaram a ver que poderia ser mais um espetáculo, até como um filme.‘”
A Edição 255 da Revista vai além do texto de Eugenio Goussinsky. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes, J.R. Guzzo, Theodore Dalrymple, Alexandre Garcia, Silvio Navarro, Cristyan Costa, Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Adalberto Piotto, Ubiratan Jorge Iorio, Carlo Cauti, Dagomir Marquezi, Flávio Gordon, Evaristo de Miranda e Daniela Giorno.
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Fonte: revistaoeste