Após sofrer virada por 3 a 2 em casa, na primeira rodada, agora o Cuiabá visita o velho rival Operário-PR às 15h (de MT) deste domingo (14), no Estádio Germano Kruger, em busca da segunda vitória seguida e, consequentemente, encostar no G4. O Fantasma é o 12º e se vencer, ultrapassará o próprio Dourado no critério de desempate. Este será o 10º duelo da história da rivalidade, que é totalmente equilibrada.
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Desde que se enfrentaram pela primeira vez, em 2018 pela Série C do Brasileirão, Cuiabá e Operário-PR somam três vitórias, três derrotas e três empates cada. O Fantasma meteu 12 gols e sofreu 16.
Para amanhã, só a vitória interessa para o Cuiabá, que precisa engatar sequência de triunfos para se estabelecer em cima. É o atual sexto colocado com 37 pontos, quatro a menos que a Chapecoense, primeiro time dentro do G4. O Fantasma vai na busca de vencer a revanche para saltar na tabela. Se triunfar, poderá estacionar justamente em 6º.
Na primeira vez que se encontraram, goleada auriverde por 4 a 0, em maio de 2018. No returno, empate em 1 a 1. Ainda naquele ano, definiram a final da Terceirona em mais dois duelos: um empate em 3 a 3 e, depois, o primeiro triunfo do Trem Bala por 1 a 0, sagrando-se campeão da competição em plena Arena Pantanal, no maior público já registrado no estádio, quando 41 mil torcedores vibraram pelo duelo.
Já em 2019, ambos subiram para a Série B. No primeiro confronto daquele ano, vitória por 2 a 1 para o Cuiabá e, no segundo turno, mesmo placar favorável à esquadra paranaense. No ano seguinte, empate em 1 a 1 na rodada 11 e, no returno, vitória auriverde por 2 a 0.
Passados cinco anos do último encontro, o Dourado subiu para a elite onde viveu os melhores momentos da sua história, ostentando quatro temporadas seguidas dentre os vinte principais clubes do país. Contudo, foi rebaixado e, em 2025, briga na segundona. Na primeira rodada, sofreu virada vexatória para o Fantasma, em casa.
Em 11 de maio, foi a primeira derrota do time nesta Segundona, por 3 a 2. Boschilia abriu o placar num vacilo fatal de Pedrinho e Daniel Amorim ampliou. Max diminuiu num golaço de fora da área e, de pênalti, Edu empatou. Mas a reação durou pouco e, nos acréscimos, Ruan tocou com a mão dentro da área e o árbitro marcou mais uma penalidade. Ademilson cobrou e não desperdiçou para sacramentar a vitória.
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Desde que se enfrentaram pela primeira vez, em 2018 pela Série C do Brasileirão, Cuiabá e Operário-PR somam três vitórias, três derrotas e três empates cada. O Fantasma meteu 12 gols e sofreu 16.
Para amanhã, só a vitória interessa para o Cuiabá, que precisa engatar sequência de triunfos para se estabelecer em cima. É o atual sexto colocado com 37 pontos, quatro a menos que a Chapecoense, primeiro time dentro do G4. O Fantasma vai na busca de vencer a revanche para saltar na tabela. Se triunfar, poderá estacionar justamente em 6º.
Na primeira vez que se encontraram, goleada auriverde por 4 a 0, em maio de 2018. No returno, empate em 1 a 1. Ainda naquele ano, definiram a final da Terceirona em mais dois duelos: um empate em 3 a 3 e, depois, o primeiro triunfo do Trem Bala por 1 a 0, sagrando-se campeão da competição em plena Arena Pantanal, no maior público já registrado no estádio, quando 41 mil torcedores vibraram pelo duelo.
Já em 2019, ambos subiram para a Série B. No primeiro confronto daquele ano, vitória por 2 a 1 para o Cuiabá e, no segundo turno, mesmo placar favorável à esquadra paranaense. No ano seguinte, empate em 1 a 1 na rodada 11 e, no returno, vitória auriverde por 2 a 0.
Passados cinco anos do último encontro, o Dourado subiu para a elite onde viveu os melhores momentos da sua história, ostentando quatro temporadas seguidas dentre os vinte principais clubes do país. Contudo, foi rebaixado e, em 2025, briga na segundona. Na primeira rodada, sofreu virada vexatória para o Fantasma, em casa.
Em 11 de maio, foi a primeira derrota do time nesta Segundona, por 3 a 2. Boschilia abriu o placar num vacilo fatal de Pedrinho e Daniel Amorim ampliou. Max diminuiu num golaço de fora da área e, de pênalti, Edu empatou. Mas a reação durou pouco e, nos acréscimos, Ruan tocou com a mão dentro da área e o árbitro marcou mais uma penalidade. Ademilson cobrou e não desperdiçou para sacramentar a vitória.
Fonte: Olhar Direto
