O fenômeno que se tornou é completamente justificado, já que muitos a consideram disponível atualmente. No entanto, a ideia não surgiu do nada: outra produção voltada para os pequenos desempenhou um papel fundamental em sua ascensão à fama.
, criador de Bluey, iniciou sua carreira profissional em 1998 e trabalhou como animador por mais de uma década antes de se concentrar em seu projeto mais pessoal. Um dos títulos em que participou durante esse período foi nada menos que , que o marcou profundamente, como ele mesmo admitiu ao Perth Now: “Sempre pensei que, quando voltasse para a Austrália, eu realmente queria fazer uma versão australiana de Peppa Pig.”
“É tão inglês”
Obviamente, Brumm não podia se limitar a isso – tanto porque quanto porque Bluey não seria a maravilha que acabou se tornando. Ele entrou em mais detalhes sobre o que aconteceu em outra entrevista.
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“Eu adoro a Peppa Pig e adoro seus criadores. São cineastas que se sentaram e disseram: ‘Vamos fazer um programa infantil’, e trouxeram toda a sua sensibilidade para ele. Conheço muitos dos roteiristas, e isso me lembra da minha época na Inglaterra. É tão inglês. Não é exagerado, mas tem um senso de lugar. Pensei: ‘Quero criar aquela Peppa Pig australiana’, mas é claro que Bluey tem meu humor e sensibilidade, e também o que eu amo em curtas-metragens.”
Na verdade, a determinação de Brumm em adaptar a série às suas próprias sensibilidades o levou a rejeitar qualquer possibilidade de Bluey ser uma coprodução com outro país. Isso também se aplica aos próprios protagonistas, já que os cães da série são baseados em uma raça australiana. Tudo teve que ser mantido internamente.
E fica claro que a aposta de Brumm foi um grande sucesso, já que um mundo sem Bluey é impensável. Aliás, vale lembrar que o criador não é o único fã famoso de Peppa Pig: a aclamou como “”.
Fonte: adorocinema
