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Turismo

Como Proteger sua Polaroid do Raio X do Aeroporto: Dicas e Cuidados Essenciais

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Câmeras que garantem fotografias instantâneas, como a Polaroid, continuam sendo extremamente populares mesmo décadas depois do advento dos dispositivos digitais.

Seja para ter uma imagem física já na hora, por apreço à estética de uma imagem menos nítida ou para vivenciar a experiência retrô de ter apenas “uma chance” de capturar a foto ideal, é certo que muita gente continua levando filmes na mala – mesmo contando com câmeras mais modernas ou confiando nas capacidades do smartphone.

Capturar fotografias com filme, porém, exige um cuidado extra quando você vai viajar de avião – especialmente no caso de câmeras instantâneas, em que os cliques disponíveis são ainda mais limitados (e mais caros). Aparelhos como a própria Polaroid ou a concorrente Instax, da Fujifilm, podem não funcionar se elas forem expostas à radiação do raio X dos aeroportos.

Saiba por que isso ocorre e o que fazer para ‘não queimar o seu filme’.

Por que o raio X pode dar problemas

A radiação emitida pelos equipamentos de raios X dos aeroportos pode interferir com o material usado nos filmes de fotografias instantâneas. Oficialmente, o problema é maior para os rolos categorizados com ISO 800 ou maior do que isso, mas aficionados da fotografia sabem bem – na verdade, mesmo filmes abaixo desse número podem sofrer alterações.

De modo geral, a radiação acaba afetando a qualidade e clareza da imagem. O resultado são fotografias mais embaçadas, com áreas de sombra mais distorcidas do que no caso de um filme que não foi exposto ao raio X. Essa questão diz respeito apenas ao filme “não revelado”: ou seja, se você está transportando uma câmera sem filme, ou fotografias que já foram impressas, não há problema.

Mas, se você precisa passar pelo raio X no começo da viagem e está levando cliques contados na bagagem para sua Polaroid ou similar, vale ter cuidados adicionais para garantir que essas fotos não sejam prejudicadas.

Cuidados para preservar seu filme

A principal maneira de não sofrer com os danos causados pelo raio X é… evitar o raio X. Aqui, vale lembrar que, nesse caso, não adianta despachar o filme – afinal, não é só a bagagem de mão que passa pelo raio X.

Ok, essa recomendação parece óbvia, mas como fugir de uma inspeção que é obrigatória nos aeroportos?

Os próprios fabricantes sugerem que você solicite uma inspeção manual da sua bagagem, de modo a não passar pelo equipamento que emite radiação. O problema é que esse pedido nem sempre pode ser atendido, especialmente se as filas estão longas e a fiscalização quer apressar as coisas.

Para tentar driblar essa insistência, você também pode colocar seus filmes em um saco transparente e mostrar na hora (e contar com a boa vontade dos agentes que estiverem por ali no momento), explicando a situação.

Caso você tenha receio de que seus filmes possam ser estragados mesmo assim, outra opção é não levá-los quando você parte de viagem – preferindo, em vez disso, comprá-los no seu destino. Essa alternativa depende muito do lugar para onde você está indo, já que, conforme a câmera e o destino, nem sempre vai ser possível encontrar o material desejado.

Na hora de garantir uma foto retrô na sua próxima viagem, avalie com antecedência essas questões para tomar a melhor decisão e garantir que suas fotos instantâneas não sejam frustradas pelos procedimentos de segurança.

Fonte: viagemeturismo

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