O avanço da inteligência artificial (IA) tem transformado diversas áreas da sociedade, e a medicina é uma das que mais vêm se beneficiando com essas inovações. Aplicativos e plataformas digitais oferecem respostas rápidas sobre sintomas, riscos e possíveis tratamentos de saúde, atraindo especialmente pacientes com dúvidas iniciais.
“Com o avanço da inteligência artificial, muitos pacientes têm recorrido a aplicativos e plataformas digitais para tirar dúvidas sobre sintomas e doenças cardíacas. Alguns até geram orientações automáticas baseadas em algoritmos”, afirma o cardiologista Dr. Juliano Slhessarenko.
Essas ferramentas, no entanto, não devem ser vistas como substitutas das consultas presenciais com profissionais de saúde. Embora contribuam na triagem e até mesmo no suporte ao diagnóstico, ainda não são capazes de realizar exames físicos ou interpretar nuances específicas de cada caso. “Uma IA pode até conversar com você, mas ela não vai escutar seu coração”, alerta o médico.
O papel da IA na cardiologia, segundo o especialista, deve ser entendido como complementar. Softwares que monitoram batimentos cardíacos ou que analisam dados de exames com agilidade trazem benefícios concretos, desde que utilizados sob supervisão médica. “Ela pode ajudar na triagem, no monitoramento dos sinais digitais e até no suporte do diagnóstico. Mas o olhar clínico, o raciocínio médico e a escuta cardíaca são insubstituíveis”, reforça Dr. Juliano.
A integração entre tecnologia e medicina precisa ser feita com equilíbrio e responsabilidade. O cardiologista lembra que cada paciente é único e requer uma avaliação sensível e personalizada. “A tecnologia é uma aliada, mas a saúde do coração exige sensibilidade, análise individual e, acima de tudo, responsabilidade”, conclui.
“Com o avanço da inteligência artificial, muitos pacientes têm recorrido a aplicativos e plataformas digitais para tirar dúvidas sobre sintomas e doenças cardíacas. Alguns até geram orientações automáticas baseadas em algoritmos”, afirma o cardiologista Dr. Juliano Slhessarenko.
Essas ferramentas, no entanto, não devem ser vistas como substitutas das consultas presenciais com profissionais de saúde. Embora contribuam na triagem e até mesmo no suporte ao diagnóstico, ainda não são capazes de realizar exames físicos ou interpretar nuances específicas de cada caso. “Uma IA pode até conversar com você, mas ela não vai escutar seu coração”, alerta o médico.
O papel da IA na cardiologia, segundo o especialista, deve ser entendido como complementar. Softwares que monitoram batimentos cardíacos ou que analisam dados de exames com agilidade trazem benefícios concretos, desde que utilizados sob supervisão médica. “Ela pode ajudar na triagem, no monitoramento dos sinais digitais e até no suporte do diagnóstico. Mas o olhar clínico, o raciocínio médico e a escuta cardíaca são insubstituíveis”, reforça Dr. Juliano.
A integração entre tecnologia e medicina precisa ser feita com equilíbrio e responsabilidade. O cardiologista lembra que cada paciente é único e requer uma avaliação sensível e personalizada. “A tecnologia é uma aliada, mas a saúde do coração exige sensibilidade, análise individual e, acima de tudo, responsabilidade”, conclui.
Fonte: Olhar Direto