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Cobra sucuri surpreende moradores ao passear tranquilamente por rua em Salvador, se tornando atração local

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Na tarde da última quinta-feira (30), quem passou pela Rua José Augusto Tourinho Dantas, em frente ao posto P5, no bairro Praia do Flamengo, em Salvador (BA), teve um encontro inusitado com a natureza: uma cobra sucuri resolveu fazer sua travessia com toda a calma do mundo, cruzando a via rumo às dunas como quem já conhecia o caminho.

Moradores e transeuntes pararam para observar a cena, que misturava curiosidade com uma pitada de apreensão. Ao contrário do que muitos temem, a sucurinão demonstrou qualquer sinal de agressividade. Muito pelo contrário: parecia determinada e tranquila, como se fosse mais uma moradora do bairro dando seu passeio da tarde.

Cobra atravessa rua em Salvador e dá lição de calma em plena hora do rush

Visitante escamosa: cobra surpreende moradores ao desfilar pela Praia do Flamengo

Felizmente, o bom senso prevaleceu. Ninguém tentou se aproximar ou assustar o animal. Pelo contrário: todos respeitaram seu espaço e aguardaram à distância até que a atravessadora escamosa completasse o trajeto com segurança.

As autoridades ambientais lembram que, ao se deparar com animais silvestres em áreas urbanas, a melhor atitude é manter distância e acionar os órgãos competentes, como a Polícia Ambiental ou a Guarda Municipal. A medida garante a segurança de todos — inclusive do próprio animal, que pode estar apenas tentando retornar ao seu habitat natural.

A sucuri, que pode chegar a até 5,5 metros e pesar mais de 100 kg, é considerada uma das maiores cobras do mundo em termos de peso.A sucuri, que pode chegar a até 5,5 metros e pesar mais de 100 kg, é considerada uma das maiores cobras do mundo em termos de peso.
Sucuri

A cena rendeu vídeos, fotos e comentários bem-humorados nas redes sociais. Alguns internautas brincaram: “Em Salvador até as cobras aproveitam o clima pra dar uma voltinha no fim da tarde!”

O episódio reforça a importância da convivência respeitosa entre o ser humano e a fauna silvestre, que muitas vezes precisa cruzar espaços urbanos devido à proximidade de áreas naturais. E claro: sempre que possível, deixar o “trânsito silvestre” fluir.

Fonte: cenariomt

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