Atualização: Machu Picchu foi reaberta no dia 15 de fevereiro. .
O anunciou no sábado (21) a suspensão do acesso à cidadela inca de por tempo indeterminado. No dia anterior, o país já tinha determinado o fechamento dos aeroportos de Cusco e Arequipa.
As decisões do governo estão relacionadas à crise política que teve início em dezembro de 2022, gerando uma onda de protestos violentos que já causaram pelo menos 50 mortes. Na quinta-feira (19), um incêndio de grandes proporções atingiu um prédio histórico da capital Lima.
Aqueles que possuem viagens marcadas para o Peru podem solicitar a remarcação ou o cancelamento. A Latam disse em comunicado que os passageiros que desistirem de viajar para o país por conta da situação política poderão alterar tanto a data quanto o destino da viagem. Nos dois casos, não haverá cobrança de multas, mas o cliente deverá arcar com possíveis diferenças tarifárias.
A Copa, também segundo comunicado, permitirá a remarcação da data da passagem (sem cobrar multa e diferença tarifária) ou a alteração da data e do destino (nesse caso, sem multa, mas cobrando a diferença tarifária). A Gol, por sua vez, disse à VT que os clientes com passagens compradas para Lima poderão pedir o reembolso ou converter o valor gasto em créditos para serem utilizados futuramente na companhia.
Aos viajantes que tinham ingressos comprados para Machu Picchu, o Ministério da Cultura do Peru informou em seu site: “comunica-se que serão disponibilizadas aos turistas nacionais e estrangeiros afetados todas as facilidades para utilização de bilhetes, de 21 de janeiro de 2023 até um mês depois da conclusão das mobilizações sociais, ou devolução do valor. Maiores informações através do e-mail callcenter@culturacusco.gob.pe”.
Fonte: viagemeturismo