O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com esta publicação, dá prosseguimento à divulgação dos dados investigados no Questionário da Amostra do Censo Demográfico 2022, trazendo, neste momento, informações relativas à fecundidade e à migração, cujas interações, aliadas às estatísticas sobre mortalidade, determinam o tamanho e a estrutura populacionais de uma determinada região.
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Os resultados abarcam os recortes Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e Municípios, e estão organizados por grandes grupos de religião declarados, sem identificação de subgrupos ou de denominações específicas, considerando-se, ainda, as seguintes desagregações: segundo as características das pessoas, como sexo, cor ou raça, incluindo pertencimento étnico-indígena, grupos de idade e nível de instrução; e segundo as características dos domicílios, como acesso domiciliar à internet e condição de ocupação do domicílio.
Os resultados são baseados na Malha de Setores Censitários Preliminares, lançada em março de 2024, e serão enriquecidos futuramente pela disponibilização de indicadores por Áreas de Ponderação (APONDS).
Além dos migrantes de outros estados brasileiros, Mato Grosso também recebeu pessoas de fora do país. Do total de 3.658.649 residentes no estado, 19.342 (0,529%) migraram de países estrangeiros, evidenciando a presença internacional na composição populacional mato-grossense.
O Censo Demográfico de 2022 também trouxe à tona um fenômeno relativamente recente: o aumento significativo da imigração de venezuelanos para o Brasil, a partir de meados da década de 2010. Em Mato Grosso, os dados revelam que 9.807 pessoas com cinco anos ou mais de idade, atualmente residentes no estado, viviam fora do país cinco anos antes da data de referência da pesquisa.
A Venezuela lidera como principal país de origem desses imigrantes, representando 52,28% do total, o equivalente a 5.127 pessoas. Em seguida, aparecem a Bolívia, com 10,47% (1.027 pessoas), e o Haiti, com 8,36% (820 pessoas)
O levantamento também identificou a presença de imigrantes de países com números mais modestos. A Guiné, por exemplo, registrou apenas dois residentes em Mato Grosso (0,02%). Já Dinamarca, Guiana Francesa e México aparecem com três pessoas cada (0,03%), enquanto o Uruguai contabilizou cinco imigrantes (0,05%).
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Os resultados abarcam os recortes Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação e Municípios, e estão organizados por grandes grupos de religião declarados, sem identificação de subgrupos ou de denominações específicas, considerando-se, ainda, as seguintes desagregações: segundo as características das pessoas, como sexo, cor ou raça, incluindo pertencimento étnico-indígena, grupos de idade e nível de instrução; e segundo as características dos domicílios, como acesso domiciliar à internet e condição de ocupação do domicílio.
Os resultados são baseados na Malha de Setores Censitários Preliminares, lançada em março de 2024, e serão enriquecidos futuramente pela disponibilização de indicadores por Áreas de Ponderação (APONDS).
Além dos migrantes de outros estados brasileiros, Mato Grosso também recebeu pessoas de fora do país. Do total de 3.658.649 residentes no estado, 19.342 (0,529%) migraram de países estrangeiros, evidenciando a presença internacional na composição populacional mato-grossense.
O Censo Demográfico de 2022 também trouxe à tona um fenômeno relativamente recente: o aumento significativo da imigração de venezuelanos para o Brasil, a partir de meados da década de 2010. Em Mato Grosso, os dados revelam que 9.807 pessoas com cinco anos ou mais de idade, atualmente residentes no estado, viviam fora do país cinco anos antes da data de referência da pesquisa.
A Venezuela lidera como principal país de origem desses imigrantes, representando 52,28% do total, o equivalente a 5.127 pessoas. Em seguida, aparecem a Bolívia, com 10,47% (1.027 pessoas), e o Haiti, com 8,36% (820 pessoas)
O levantamento também identificou a presença de imigrantes de países com números mais modestos. A Guiné, por exemplo, registrou apenas dois residentes em Mato Grosso (0,02%). Já Dinamarca, Guiana Francesa e México aparecem com três pessoas cada (0,03%), enquanto o Uruguai contabilizou cinco imigrantes (0,05%).
Fonte: Olhar Direto
