O deputado estadual Gilberto Cattani (PL) saiu novamente em defesa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), após o senador Wellington Fagundes (PL) apontar “exageros” na atuação do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no exterior. Além dos apontamentos, Fagundes acrescentou que o partido deve discutir internamente a conduta do “03”.
A resposta de Cattani foi publicada nas redes sociais nesta quinta-feira (24) e reflete o racha dentro da direita bolsonarista, em meio à crescente pressão sobre Eduardo e seu pai, atualmente inelegível e monitorado por tornozeleira eletrônica.
“Qual é o exagero, Wellington? O exagero é denunciar a perseguição que está acontecendo no nosso país? […] Quando que o Eduardo Bolsonaro quis alguma vez atacar o Brasil?”, disparou o deputado mato-grossense, em um tom de confronto.
As críticas de Wellington Fagundes foram feitas após o comportamento de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, onde ele é responsável de ter articulado para que o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciasse a taxação a produtos brasileiros de exportação. O senador afirmou que os “exageros não são aceitáveis” e que o PL avalia como lidar com a repercussão interna e pública da postura do deputado paulista. “Isso, claro, nós estamos discutindo internamente”, disse Fagundes, sem antecipar medidas na ocasião.
Cattani, no entanto, acusou os senadores do PL de inércia diante do que chama de “desmandos do STF”, e insinuou que a legenda estaria disposta a punir Eduardo por exercer sua liberdade de expressão. “Quando foi que o PL se reuniu para discutir internamente as ações dos senadores do PL que deveriam estar agindo contra os desmandos do STF? Esse é o questionamento, senador!”, rebateu.
Na mesma fala, o deputado estadual ainda disse que Eduardo “fugiu do Brasil” diante da perseguição política e defendeu suas ações no exterior como um ato de patriotismo. “Ser de direita é viver os valores que nós temos. Até a morte se for preciso. É fazer exatamente o que o Eduardo Bolsonaro está fazendo: defendendo o Brasil lá no exterior”.
A resposta de Cattani foi publicada nas redes sociais nesta quinta-feira (24) e reflete o racha dentro da direita bolsonarista, em meio à crescente pressão sobre Eduardo e seu pai, atualmente inelegível e monitorado por tornozeleira eletrônica.
“Qual é o exagero, Wellington? O exagero é denunciar a perseguição que está acontecendo no nosso país? […] Quando que o Eduardo Bolsonaro quis alguma vez atacar o Brasil?”, disparou o deputado mato-grossense, em um tom de confronto.
As críticas de Wellington Fagundes foram feitas após o comportamento de Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, onde ele é responsável de ter articulado para que o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciasse a taxação a produtos brasileiros de exportação. O senador afirmou que os “exageros não são aceitáveis” e que o PL avalia como lidar com a repercussão interna e pública da postura do deputado paulista. “Isso, claro, nós estamos discutindo internamente”, disse Fagundes, sem antecipar medidas na ocasião.
Cattani, no entanto, acusou os senadores do PL de inércia diante do que chama de “desmandos do STF”, e insinuou que a legenda estaria disposta a punir Eduardo por exercer sua liberdade de expressão. “Quando foi que o PL se reuniu para discutir internamente as ações dos senadores do PL que deveriam estar agindo contra os desmandos do STF? Esse é o questionamento, senador!”, rebateu.
Na mesma fala, o deputado estadual ainda disse que Eduardo “fugiu do Brasil” diante da perseguição política e defendeu suas ações no exterior como um ato de patriotismo. “Ser de direita é viver os valores que nós temos. Até a morte se for preciso. É fazer exatamente o que o Eduardo Bolsonaro está fazendo: defendendo o Brasil lá no exterior”.
Fonte: Olhar Direto
