A Jac desistiu de ser uma marca 100% elétrica, como propagava há pouco tempo, para voltar ao mercado de picapes médias após uma tentativa frustrada de vender uma caminhonete elétrica. A cartada da vez é a Hunter com motor 2.0 turbodiesel de 191 cv de potência e 46,9 kgfm de torque acoplado a um câmbio automático de oito marchas. A tração é sempre 4×4 com reduzida.
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Para entrar neste segmento dominado por picapes tradicionais como Toyota Hilux, Ford Ranger e Chevrolet S10, a estratégia é oferecer um pacote completo de equipamentos por um preço convidativo. Não por coincidência, o valor é o mesmo de uma rival que tenta trilhar o mesmo caminho, a Fiat Titano em sua versão top de linha: R$ 259.990. Os compradores das 1.000 primeiras unidades vão ter um desconto de R$ 20 mil e levar a picape por R$ 239.990.
Com comprimento de 5,33 m, largura de 1,96 m e entre-eixos de 3,11 m e capacidade de carregar 1.400 kg —enquanto as concorrentes levam pouco mais de 1.000 kg—, a Jac Hunter tenta convencer os compradores pela imponência da frente com uma enorme grade ladeada pelos faróis de LED divididos em três blocos.
As laterais são marcadas pelo vinco que corre na altura das maçanetas, pelas molduras plásticas e pelas rodas de 18 polegadas. O santantônio tubular é bastante chamativo. Na traseira chamam a atenção as lanternas com filetes de LEDs.
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O pacote de equipamentos é bem recheado, com destaque para o teto solar, item que só ela e a Nissan Frontier de R$ 312.590 têm. Vem também de série com seis airbags, painel digital com tela de 7 polegadas, central multimídia com tela de 13 polegadas, bancos dianteiros com ajustes elétricos, ar-condicionado digital e iluminação ambiente de LED.
Fonte: autoo