O mercado de SUVs não para de crescer e de se reinventar, uma prova de que o segmento ainda tem muito a oferecer. A Fiat, por exemplo, resolveu apostar no sistema híbrido leve. O Fiat Pulse e o Fastback, por exemplo, serão os primeiros híbridos-leves do grupo da Stellantis.
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O equipamento do tipo Bio-Hybrid – nome da tecnologia de motopropulsão híbrida, que combina energia térmica flex e eletrificação – atua como um pequeno alternador/gerador elétrico de partida de correia, o BSG (Belt-Starter Generator), e funciona com a ajuda de uma bateria de lítio-Íon de 12 Volts.
O recurso é adaptado ao já conhecido propulsor Turbo 200 Flex (130/125 cv e torque de 20,4 kgfm) e ao câmbio CVT que simula 7 velocidades que já equipa a dupla Pulse e Fastback com motores convencionais flex. Na prática, um pequeno motor elétrico ligado ao virabrequim do motor a combustão dá um “impulso” ao arrancar e nas retomadas para reduzir consumo e as emissões.
Mais economia e menos emissões
Imagem: divulgação
Previsto para ser lançado ao longo do mês de novembro, o novo sistema Bio-Hybrid promete economizar combustível em situações, por exemplo, em que o motor a combustão é desligado, ou seja, em baixas rotações. Em suma, veículos que já têm o sistema híbrido leve, ou MHEV, também conhecido como Mild Hybrid Electric Vehicle, conseguem gerar uma redução de 5% a 15 % no consumo.
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O Vice-Presidente da Stellantis para a marca Fiat para a América do Sul, Alexandre Aquino, disse que tanto o Pulse quanto o Fastback com motorização T200 serão os SUVs responsáveis por inaugurar e transformar essa nova era dos novos híbridos leves.
Ainda de acordo com a Stellantis, a previsão é de que o SUV Pulse e o SUV cupê Fastback dotados da nova tecnologia batizada de Hybrid sejam lançados nas próximas semanas. Além da economia gerada, a Fiat mostra que está preparada também para atender às novas regras que serão estabelecidas pelo programa Proconve L8, e que entrará em vigor em três etapas: 2025, 2027 e 2029. A primeira delas, já passa a valer a partir de 1º de janeiro de 2025.
Fonte: autoo
