Agora, Cardi B poderá lançar seu novo álbum, o “AM I THE DRAMA?” com um drama a menos em suas costas… É que, nesta terça-feira (2), a rapper foi declarada inocente por um júri de Los Angeles, Califórnia, nos Estados Unidos, em processo de agressão física e emocional que corria na Justiça, movido por uma ex-segurança. Emani Ellis alegava ter sido arranhada e cuspida por Cardi em uma briga em 2018, porém o júri decidiu a favor da rapper após julgamento.

Foto: Instagram/@iamcardib
Em julgamento realizado nessa terça (2), ambas as partes envolvidas, Cardi e Emani, prestaram depoimento. Um registro da cantora, inclusive, repercutiu nas redes sociais. Internautas se divertiram com momento em que a voz de “WAP” parece ter cochilado durante o julgamento.
Cardi B dozes off in court. pic.twitter.com/jksDnJ5lpI
— Buzzing Pop (@BuzzingPop) September 2, 2025
Na ocasião, testemunhas confirmaram que não houve agressão física, apesar de a própria rapper ter admitido a existência da discussão com a ex-segurança há 7 anos. “Mesmo que eu esteja no meu leito de morte, direi isso: eu não toquei naquela mulher”, enfatizou Cardi.
A conclusão tomada pelo júri atestou que não havia provas suficientes para incriminar a cantora de “Up”. Com isso, Ellis não receberá os US$24 milhões (o equivalente a cerca de R$132 milhões) que pedia como indenização.
O que aconteceu?
Em 2018, Cardi B teria supostamente agredido fisicamente a segurança de um centro médico de Beverly Hills, Emani Ellis. Segundo ela, Ellis tentou filmá-la sem sua autorização enquanto ela estava grávida, antes de revelar ao público que esperava seu primeiro filho com Offset. Cardi ainda confirma que foi a segurança quem iniciou o confronto.
Uma ação contra a voz de “Outside” foi movida no início de 2020, onde Ellis alegou que Cardi a agrediu fisicamente em 24 de fevereiro de 2018, no consultório onde ela trabalhava. No processo, ela também afirma que a cantora a golpeou “violentamente” na cabeça, no rosto e no corpo, cuspiu nela, proferiu insultos racistas e, posteriormente, o ato causou sua demissão.
O julgamento deste caso, então, foi agendado para começar no dia 11 de agosto em Alhambra, na Califórnia, porém, no fim de julho, após uma longa audiência, o juiz do Condado de Los Angeles acatou alguns pedidos da rapper, que pareciam lhe garantir uma certa vantagem dentro do processo.

Foto: Instagram/@iamcardib
De acordo com a Rolling Stone, à época, a pedido de Cardi B, o julgamento seria dividido em duas fases e as finanças da artista só seriam mencionadas caso ela fosse considerada culpada na primeira etapa. O juiz ainda concordou em bloquear quaisquer menções a “atos passados” ao longo do julgamento.
Ainda segundo a Rolling Stone, Cardi B teria argumentado nos autos que menções a “supostas altercações anteriores com terceiros, boletins de ocorrência, obscenidades, episódios relacionados a drogas, associação com gangues, danças exóticas e cobertura da mídia” seria “altamente prejudicial” e serviria para desviar o foco dos fatos do caso em questão.
Fonte: portalpopline