O Vaticano anunciou que, a partir desta segunda-feira (12), a Capela Sistina reabre ao público. O recinto estava fechado desde o fim de abril para sediar o conclave que elegeu o novo papa, Leão XIV. Durante o processo, a capela passou por uma série de adaptações, como a instalação da chaminé por onde sai a fumaça branca, bloqueadores de sinal de celular e arquibancadas.
A Capela Sistina é a última parada do percurso pelos Museus do Vaticano, que abriga a maior coleção de arte da Igreja Católica. O trajeto inclui salas impressionantes como a Galeria dos Mapas, a dos Tapetes e o Pátio do Belvedere, são cerca de 7 km de caminhada até o teto mais famoso da história da arte.
O ingresso custa €25, com taxa de pré-venda já incluída, e deve ser comprado com antecedência pelo site oficial. É necessário agendar o horário da visita, já que as entradas costumam se esgotar com facilidade.
Também existe a opção de reservar uma visita guiada, disponível em vários horários e idiomas. Ela inclui ingresso com acesso prioritário (ou seja, sem filas) e, em alguns casos, permite ir direto da Capela Sistina para a Basílica de São Pedro, sem precisar sair para a praça e enfrentar novamente o controle de segurança, o que pode levar mais de duas horas na alta temporada.
Ah, e atenção: em alguns dias, o acesso a partes do complexo pode ser interrompido sem aviso prévio, especialmente durante compromissos oficiais do papa. Por isso, vale checar tudo com antecedência.
Para saber mais sobre a história, curiosidades e como é visitar o espaço, veja também: Como é visitar a Capela Sistina, no Vaticano
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Fonte: viagemeturismo