Mato Grosso

Campus da UFMT em Cuiabá: Crimes e Tragédias Marcam o Ano de 2025

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A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi cenário de vários crimes e tragédias neste ano de 2025. A sensação de insegurança se espalhou dentro do campus de Cuiabá e também no entorno da universidade.

Nos primeiros meses do ano a UFMT sofreu com a tragédia dos danos causados por uma que atingiu a Biblioteca Central. Parte do acervo foi atingido pela água, correndo risco de deterioração.
No mês de abril, o procurador da Assembleia Legislativa (ALMT) matou o morador em situação de rua Ney Muller Alves Pereira a tiros na avenida Edgar Vieira, no bairro Boa Esperança, entorno da universidade. O caso pela frieza e pelo motivo do crime, já que Luis Eduardo teria matado a vítima porque ela teria atirado uma pedra em seu veículo.
Já no mês de maio, dois adolescentes, de 16 e 17 anos, após roubarem um veículo dentro do campus da UFMT em Cuiabá. Eles estavam armados com uma arma de airsoft (réplica) e foram detidos após perseguição da PM.
No mês de julho ocorreu um dos casos mais chocantes. O , seminua, foi encontrado em uma área desativada do campus de Cuiabá. Ela foi identificada como . A perícia apontou que a vítima foi . Na época, o reitor da UFMT afirmou que a instituição não possuía mecanismos legais para de pessoas que não fazem parte da comunidade acadêmica. O Governo do Estado anunciou na região, como instalação de 600 câmeras de vigilância. Dias depois, uma estudante de 23 anos por um homem que não conhecia no pátio do centro cultural da universidade. Um suspeito foi detido e passou por exames, para saber se tinha cometido contra Solange.
A polícia chegou a investigar a na morte da mulher e no fim daquele mês a . Na mesma época um homem de 47 anos foi preso por contra uma estudante de 19 anos.
Na mesma época houve a Larissa Karolina Silva Moreira, da UFMT, que foi denunciada por maus-tratos com resultado de morte de três gatos.
No mês de agosto, um de masturbando enquanto perseguia uma jovem no bairro Boa Esperança, no entorno do campus da UFMT. Também houve a prisão de um homem acusado de cometer dentro da universidade. Outras ter sido vítimas do homem. O suspeito, porém, .
No final de agosto a polícia de Solange Sobrinho. Foi identificado que Reyvan da Silva Carvalho era um tipo de , já tendo estuprado outras vítimas, como uma , em duas ocasiões. Um homem, inclusive, foi que, na realidade, foi cometido por Reyvan. Após as críticas, a UFMT revelou que conta apenas com para vigiar todo o campus no período noturno.
No mês de outubro, outra polêmica na universidade repercutiu e reviveu o debate sobre a segurança na UFMT. Dois jovens foram flagrados se agredindo realizada dentro do campus.
Em novembro, vieram à tona as denúncias contra o professor doutor Oliver Yoshio Umeda Yatsugafu. Uma relatou que desde 2023 o professor vinha tendo um comportamento “possessivo”, após ter declarado seus sentimentos a ela e, apesar das recusas, chegou a ir até a casa da jovem para se declarar novamente. , de 23 e 39 anos, também procuraram a polícia para denunciá-lo. Uma delas afirmou estar sendo perseguida verbalmente pelo docente. Elas afirmam que foram vítimas de assédio moral e que houve tentativa de contato físico.
A UFMT afastou o professor do cargo de maestro, mas apesar disso, ele depois retornou ao campus e compareceu a um recital. A alegou que não há decisão judicial impedindo-o de circular pelo campus e afirmou que ele é inocente. O docente foi ouvido pela polícia.
No mês de dezembro mais um por importunação sexual contra uma estudante da UFMT. A polícia encontrou o suspeito dentro do campus. Ele foi reconhecido pela vítima, que relatou que ele estava a perseguindo.

 

Fonte: Olhar Direto

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