
Foto: Embrapa/divulgação
A norte-americana ICM e a brasileira Impacto Energia assinaram um contrato para a construção da primeira biorrefinaria de etanol de milho com moagem a seco da Bahia. O acordo foi divulgado na manhã desta terça-feira (9).
A planta greenfield terá capacidade de moer diariamente 1,7 mil toneladas de milho, produzindo 260 milhões de litros de etanol anidro por ano. Além disso, a projeção é que ela tenha potencial para recuperar, anualmente, 9 mil toneladas de óleo de milho.
A unidade contará com equipamentos e tecnologia fornecidos pela ICM e será operada pela produtora de biocombustíveis e bioquímicos Impacto Bioenergia, um braço da Impacto Energia.
Início da operação da biorrefinaria

Foto: Secretaria de Energia e Mineração de São Paulo
A previsão é que a operação comece no primeiro trimestre de 2025. As empresas não divulgaram o valor dos investimentos em função de um acordo de confidencialidade.
Hoje, a Impacto Bioenergia possui — e opera — uma usina de etanol de cana-de-açúcar em Alagoas. A nova unidade baiana será a primeira a processar exclusivamente milho.