Um bicho-preguiça atropelado na BR-163, em Sinop (a 480 km de Cuiabá), foi resgatado pela Nova Rota do Oeste e após tratamento adequado, foi devolvido à natureza com a autorização e acompanhamento da Secretária de Estado de Meio Ambiente (Sema). O animal foi localizado no dia 12 de janeiro e apresentava ferimentos.
Seguindo o protocolo e manejo adequado para atuação, o bicho-preguiça foi encaminhado à clínica veterinária especializada, onde foi recebido e tratado pela veterinária Lilian C. M. de Medeiros. A ‘preguiça’ apresentava lesão com comprometimento das unhas do membro superior esquerdo, hemorragia nasal e oral, e dispneia.
A veterinária explica que a intervenção fora imediata buscando o controle da hemorragia, correção do desconforto respiratório e analgesia para garantir maior conforto ao animal. “Ele permaneceu internado por 13 dias, recebeu medicação e foi estabilizado, promovendo desta forma uma recuperação rápida e respondendo bem ao tratamento”, comenta Lilian.
Após a avalição médica e identificação de condições para retorno à natureza, em 25 de janeiro foi realizada a soltura em uma área devidamente aprovada pelo órgão competente para que o animal pudesse ser devolvido ao seu habitat natural. Todo o processo contou com a aprovação e comunicação à Sema.
Seguindo o protocolo e manejo adequado para atuação, o bicho-preguiça foi encaminhado à clínica veterinária especializada, onde foi recebido e tratado pela veterinária Lilian C. M. de Medeiros. A ‘preguiça’ apresentava lesão com comprometimento das unhas do membro superior esquerdo, hemorragia nasal e oral, e dispneia.
A veterinária explica que a intervenção fora imediata buscando o controle da hemorragia, correção do desconforto respiratório e analgesia para garantir maior conforto ao animal. “Ele permaneceu internado por 13 dias, recebeu medicação e foi estabilizado, promovendo desta forma uma recuperação rápida e respondendo bem ao tratamento”, comenta Lilian.
Após a avalição médica e identificação de condições para retorno à natureza, em 25 de janeiro foi realizada a soltura em uma área devidamente aprovada pelo órgão competente para que o animal pudesse ser devolvido ao seu habitat natural. Todo o processo contou com a aprovação e comunicação à Sema.
Fonte: Olhar Direto