Auditorias do Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontaram venda casada, juros abusivos, uso do cartão de crédito como consignado e ausência de autorização expressa dos servidores. O caso também envolve a Cartos Serviço de Crédito Direto, fintech que fabricava créditos para o Banco Master, segundo apuração da PF.
A Defensoria Pública do Estado abriu atendimento exclusivo para clientes afetados, incluindo servidores prejudicados pelas operações ilegais do Banco Master. O serviço está disponível para pessoas com renda de até três salários mínimos, ou renda familiar de até cinco, com análise de vulnerabilidade individual.
O Sindicato dos Profissionais da Área Instrumental do Governo (Sinpaig) foi um dos primeiros a denunciar a atuação do banco no Estado. A entidade já havia alertado sobre a escalada dos consignados desde 2024, quando o Master passou a alavancar esse tipo de operação em vários estados e municípios.
Fonte: Olhar Direto






