O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nomeou, nesta quarta-feira, 22, Sean Curran para liderar o norte-americano.
Curran ajudou a socorrer Trump durante o atentado em um comício em Butler, na Pensilvânia, em julho do ano passado. À época, ele atuava na segurança do então candidato à Presidência dos EUA.
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O agente tem 23 anos de experiência na área de segurança. Ele começou a carreira no Serviço Secreto, em 2001, na cidade de Newark, em Nova Jersey. Ele conduzia projetos de proteção, Inteligência, investigações, recrutamento e suporte logístico na região.
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump precisou ser retirado do palco durante um comício no Estado norte-americano da Pensilvânia, neste sábado, 13, depois de fortes barulhos de tiros.
O incidente ocorreu na cidade de Butler e contou com a rápida ação do Serviço… pic.twitter.com/nYYdau7lCb
— Revista Oeste (@revistaoeste) July 13, 2024
Curran trabalhou com Trump durante a primeira gestão
Além disso, atuou como agente especial na Divisão de Proteção Presidencial durante a primeira gestão de Trump, de 2017 a 2022. Naquele período, Curran supervisionou a segurança das residências do republicano.
“Ele provou sua coragem destemida quando arriscou a própria vida para ajudar a salvar a minha de uma bala de um assassino em Butler, Pensilvânia”, disse Trump, na rede social Truth. “Tenho total e completa confiança em Curran para tornar o Serviço Secreto dos Estados Unidos mais forte do que nunca.”
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A quase morte na Pensilvânia
O atentado na Pensilvânia resultou em duas mortes. . Ele se jogou em frente da família e usou o próprio corpo como escudo para proteger a mulher e a filha de tiros.
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A comunidade descreveu Comperator, que admirava Trump, como um herói. Aos 50 anos, era membro vitalício da companhia de bombeiros voluntários local. Anteriormente, serviu como chefe da corporação.
Além de Comperator, outras duas pessoas se feriram em meio ao atentado. David Dutch, de 57 anos, e James Copenhaver, de 74 anos.
Fonte: revistaoeste