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Como saber se seu filho está viciado nas redes sociais? Descubra os 3 sinais de uma relação não saudável

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Crianças e adolescentes têm aprendido cedo a desfrutar da dose de dopamina que uma curtida em uma foto postada nas redes sociais pode oferecer. Abby Watts, mãe de dois meninos e gerente de conteúdo do portal iMom, conta de uma experiência com o filho de 10 anos, pedindo a ela que publicasse uma foto sua no Facebook. “Naquele breve momento, tive uma pequena amostra dos efeitos das redes sociais nas crianças”, diz ela em um artigo no portal.

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Abby recorda que, segundo , crianças que passam mais de três horas por dia nas redes sociais correm risco de ter uma saúde mental debilitada, enquanto outras pesquisas dizem que adolescentes de 13 a 18 anos passam em média 3 horas e 1 minuto por dia nas redes. “Basta ligar os pontos: o adolescente médio está com a sua saúde mental em risco”, comenta ela, que oferece três dicas para avaliar os hábitos de seus filhos em relação a isso – além de checar o relató de uso do seu smartphone:

A sua vida real e a sua vida nas redes sociais não batem

Publicar conteúdo nas redes sociais é uma tarefa de curadoria, que permite transmitir aos outros a impressão que queiramos que tenham sobre a nossa vida. E aí tudo facilmente escorrega para uma lógica de comparação entre músculos, maquiagens, curvas e viagens.

“Se você acha que os posts de seu filho nas redes sociais são muito diferentes do que a sua vida é na realidade, então é um sinal de que ele está tentando aparentar o que ele não é”, diz Abby, ressaltando que para avaliar isso é essencial ter acesso ao que os filhos publicam.

Êxitos e experiências não importam tanto na vida real

“A filha de um amigo meu quebrou um recorde de ção e, assim que recebeu a medalha, pegou o celular para postar uma foto. Meu amigo disse: ‘Por que postar agora? Aproveite o momento’. Sua filha respondeu: ‘É assim que eu aproveito: compartilhando’”, recorda Abby.

Compartilhar as alegrias com os amigos é ó, desde que exista uma alegria verdadeira a ser compartilhada, e não apenas o desejo de impressionar os outros. Se seu filho parece não aproveitar a vida quando está longe das redes sociais, é hora de planejar algumas atividades que deixem o aparelho intencionalmente distante.

Ele fica ansioso quando não está usando as redes sociais

Quanto mais jovem se é, mais se corre o risco de considerar
o celular tão essencial quanto oxigênio. Se nós, adultos, já ficamos
angustiados se esquecemos o celular em casa, ou se até mesmo o levamos conosco
a cada cômodo da casa, imagine como é para alguém nascido no olho do furacão da
popularização dos smartphones.

“A saúde mental do seu filho merece que ações sejam tomadas”, diz Abby. Criar o hábito – isso vale tanto para nós quanto para os nossos filhos – de dormir e de fazer as refeições longe do smartphone é um passo que pode fazer toda a diferença para evitar criar dependência do uso das redes.

Fonte: semprefamilia.com.br

Sobre o autor

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Fábio Neves

Jornalista DRT 0003133/MT - O universo de cada um, se resume no tamanho do seu saber. Vamos ser a mudança que, queremos ver no Mundo