A Usina Petribu, localizada às margens do rio Capibaribe, em Pernambuco, e com uma história de quase três séculos na produção de cana-de-açúcar, tem encontrado no uso do adubo biológico produzido com a Biotecnologia Microgeo® um retorno altamente positivo. A parceria entre a usina e a Microgeo tem aumentado a produtividade e a longevidade dos canaviais, proporcionando resultados surpreendentes.
Jorge Cavalcanti de Petribu, presidente do conselho da Usina Petribu e representante da sexta geração da família a trabalhar nessas terras, ressalta a importância de se manter uma empresa tradicional, porém sempre atualizada com as tecnologias mais recentes. Ele destaca a contribuição de diversos parceiros, incluindo a Microgeo, que tem sido uma grata surpresa ao aumentar a produtividade e permitir experimentações que resultam em colheitas acima do esperado.
“Cada dia procuramos nos renovar através de novas tecnologias, novos procedimentos e para ser sempre uma empresa moderna. Apesar de ser uma empresa velha, mas continuar moderna a cada época. Temos conseguido subir a produtividade ano a ano e graças a um conjunto de parceiros, entre eles o Microgeo, que foi uma grata surpresa. Além de ter aumentado a produtividade, tenho feito experiências com ele, tentando utilizar de outras formas, de outras maneiras, além da recomendação. Isso tem gerado até uma produtividade acima do esperado”, detalhou Petribu.
Ele contou ainda que o objetivo é expandir o manejo biológico por toda a área de cultivo e produção. A presidente da Usina Petribu, Daniela Petribu Oriá, ressalta o DNA moderno da empresa familiar e o constante interesse em inovação. “Sempre estamos buscando novos produtos, novas tecnologias, de forma que possamos atender o mercado consumidor na sua plenitude. Nossa ideia é sempre estar lançando produtos diferenciados para que a gente possa agregar mais uma margem e também dar condição de os pernambucanos e os nordestinos, que é o nosso público-alvo que nós trabalhamos, atendendo basicamente todo o Nordeste, possam levar para a mesa um produto diferenciado”, disse a presidente.
Luiz Carlos Jatobá, gestor de produção agrícola da Usina Petribu, destaca que a tecnologia Microgeo tem contribuído significativamente para o aumento da produtividade. As análises moleculares realizadas na bioestação da usina revelaram uma grande diversidade de espécies de bactérias no adubo biológico produzido com Microgeo®. Isso tem resultado em cerca de 10% menos compactação do solo, maior perfilhamento e, consequentemente, maiores produtividades e longevidade dos canaviais. “As sucessões de aplicação de Microgeo também têm contribuído para esse aumento no resultado das nossas socarias. Hoje nós temos um canavial mais envelhecido e com um melhor resultado”, detalhou Jatobá.
Uriel Calisto, engenheiro agrônomo de experimentação da Usina Petribu, destaca a aplicação versátil do Microgeo em diversos setores da usina. Ele menciona a utilização na pré-emergência, no corte socaria e no desenvolvimento de mudas pré-brotadas. Em todos esses aspectos, os resultados têm sido extremamente satisfatórios, proporcionando um maior pegamento das mudas, maior sanidade e vigor, e contribuindo para o cotidiano da usina.
A biotecnologia Microgeo® é uma solução pioneira que nutre, regula e mantém a produção contínua do adubo biológico por meio do Processo de Compostagem Líquida Contínua (CLC). O diferencial da Microgeo é ser o único produto no mercado com capacidade de manejar e restabelecer o microbioma do solo. O adubo biológico produzido com Microgeo pode ser aplicado por meio de pulverização e fertirrigação, independentemente das condições climáticas, em conjunto com outros insumos como defensivos químicos ou biológicos e fertilizantes.
Os resultados positivos da Usina Petribu com o manejo biológico é um exemplo de como a tecnologia pode impulsionar o setor canavieiro, contribuindo para a sustentabilidade e o crescimento da produção. Além de reforçar o compromisso da usina em se manter na vanguarda do setor agrícola, sempre em busca de soluções inovadoras que beneficiem tanto a empresa quanto seus clientes e a região em que atua.
Fonte: portaldoagronegocio
