Perto de 8h10 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa cediam entre 11,75 e 14 pontos nos principais contratos, levando o novembro de volta aos US$ 13,91 por bushel. O março conseguia se sustentar nos US$ 14,01.
Os preços continuam a ser pressionandos pelas previsões melhores condições de tempo para o Meio-Oeste norte-americano, com algumas chuvas sendo esperadas para regiões mais a oeste e norte do cinturão, e em melhor volume.
O mapa abaixo, do NOAA – o serviço oficial de clima dos EUA -, traz a previsão para o período de 19 a 26 de agosto, com as precipitações bem melhor distribuídas.
O recuo das demais commodities, em especial o petróleo nesta sexta, e do farelo – que cai de mais de 1% na CBOT – também pesa sobre os futuros da oleaginosa, já que o macrocenário e as incertezas sobre o rumo da economia global permanecem no radar.
O que ajuda no equilíbrio do mercado é a demanda chinesa que, apesar de ainda ‘doente’ dá sinais importantes de melhora, como explicam analistas e consultores de mercado.