Perto de 8h05 (horário de Brasília), as cotações subiam de 2,50 a 3 pontos nos principais contratos, levando o março a US$ 15,29 e o julho a US$ 15,15 por bushel. Os preços do grao acompanhavam o farelo, que subiam mais de 1% na CBOT neste início de dia e mesmo diante de baixas do óleo.
O óleo de soja registrava uma manhã de sexta em queda de mais de 1% diante da despencada do petróleo. Tanto o WTI, quanto o brent operavam com perdas de mais de 2%, pesando sobre os óleos vegetais de uma forma geral, levando também o de soja, o que limitava os ganhos no grão.
Os traders trabalham com notícias já conhecidas, entre elas o atraso da colheita brasileira, a seca na Argentina e a demanda mais cautelosa da China neste momento. E dividem o espaço no radar com as informações do macrocenário, em especial sobre a política monetária americana que dominou as notícias nesta semana.
Mais do que isso, o mercado se ajusta também antes do novo Agriculture Outlook Forum que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) realiza na semana que vem trazendo as primeiras projeções da safra 2023/24, podendo mexer com o mercado.
Fonte: portaldoagronegocio
