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Agronegócio

Ritmo dos negócios de suínos no Brasil evolui dentro da normalidade

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Ritmo dos negócios de suínos no Brasil evolui dentro da normalidade

O ritmo de negócios envolvendo o vivo evoluiu dentro da normalidade, com frigoríficos avançando compras de maneira cautelosa, avaliando o escoamento dos cortes no atacado e os preços que não avançam, sugerindo para bom nível de estoques.

Segundo o Analista de SAFRAS & Mercado, Allan Maia, os agentes de mercado carregam expectativas positivas para o consumo e a reposição entre atacado e varejo nas próximas semanas, considerando a do mundo, festividade de fim de ano e que em breve haverá a entrada do décimo terceiro na economia.

“O mercado deve prestar atenção ao ritmo da exportação semanal e a atuação chinesa nas compras”, destacou o analista. Os preços do suíno vivo no interior da China estão sinalizando para acomodação e os futuros para queda, indicando que o nível de oferta local está aumentando. O câmbio também é elemento a ser acompanhado. Se por um lado o real desvalorizado pode as exportações, por outro pode encarecer o custo de produção.

Preços

Levantamento de SAFRAS & Mercado apontou a média de preços do do suíno vivo no país recuou 0,28% na semana, passando de R$ 6,36 para R$ 6,35. A média de preços pagos pelos cortes de pernil no atacado caiu de R$ 10,37 para R$ R$ 10,36, retração de 0,14%. A carcaça teve baixa de 0,12% na semana, passando de R$ 10,21 para R$ 10,20.

A análise mensal de preços de SAFRAS & Mercado apontou que a arroba suína em São Paulo se manteve em R$ 136,00. Na integração do Rio Grande do Sul o quilo vivo estagnou em R$ R$ 5,50. No interior do estado a cotação caiu de R$ 6,55 para R$ 6,50.

Em Santa Catarina o preço do quilo na integração não se alterou, continuando em R$ 5,60. No interior catarinense, a cotação reduziu de R$ 6,50 para R$ 6,45. No Paraná o quilo vivo reduziu de R$ 6,65 para R$ 6,55 no mercado livre, enquanto na integração o quilo vivo ficou estável em R$ 5,30.

No Mato Grosso do Sul, a cotação em Campo Grande se manteve em R$ 6,25 e na integração o preço ficou inalterado em R$ 5,50. Em , o preço ficou estável em R$ 7,00. No interior de Minas Gerais o quilo do suíno aumentou de R$ 7,20 para R$ 7,30. No mercado independente o preço se manteve em R$ 7,50. Em Mato Grosso, o preço do quilo vivo em Rondonópolis não teve alteração, permanecendo em R$ 6,25. Já na integração do estado o quilo vivo continuou em R$ 5,50.

Exportações

As exportações de carne suína “in ” do Brasil renderam US$ 110,810 milhões em novembro (8 dias úteis), com média diária de US$ 13,851 milhões. A quantidade total exportada pelo país no período chegou a 42,866 mil toneladas, com média diária de 5,358 mil toneladas. O preço médio ficou em US$ 2.585,00.

Em relação a novembro de 2021, houve alta de 66,1% no valor médio diário, ganho de 45,0% na quantidade média diária e avanço de 14,6% no preço médio. Os dados são do Ministério da Economia e foram divulgados pela Secretaria de .

Fonte: portaldoagronegocio

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