O emprego do financiamento está condicionado ao financiamento das exportações de açúcar proveniente de áreas com segurança sustentável.
O comprometimento, ainda segundo nota da Vertente, é de produção de cana certificada, com menor emissão de gases do efeito estufa, pelo menor uso de insumos fósseis na produção (fertilizantes e diesel).
Também o financiamento exige redução do consumo de água por tonelada de cana moída, além de questões trabalhistas, como número de acidentes de trabalho entre os funcionários.
A Vertente começou a operar em 2004 e desde 2020 a multinacional francesa Tereos — entre as maiores produtoras de açúcar do mundo — e dona da marca Guarani, entrou na gestão administrativa com 50% da sociedade.