Tendo como um de seus pilares a sustentabilidade ambiental, o Laticínio Scala tem investido, desde 2002, em soluções que envolvem a preservação do meio ambiente. A política de gestão ambiental da empresa abrange iniciativas como reflorestamento, energia renovável, logística reversa, reuso de água e reciclagem dos resíduos de sua operação.
“O Scala tem um Departamento de Meio Ambiente criado para sistematizar as ações de responsabilidade ambiental desenvolvidas pela empresa. Sabemos da necessidade do uso racional dos recursos naturais e de preservar o meio ambiente, por isso adotamos ações de controle e desenvolvemos iniciativas na área de preservação ambiental dentro e fora de nossas unidades”, destaca o Coordenador de Meio Ambiente da marca, Cleidomar dos Reis Oliveira.
Em 2022, o Laticínio Scala conquistou a certificação ISO 14.001:2015, em uma de suas unidades, atestando que a empresa está de acordo com os requisitos internacionais para um sistema de gestão ambiental eficiente, capaz de gerenciar os impactos ambientais de seus processos, produtos e serviços, reforçando o seu compromisso com o meio ambiente e com as futuras gerações. A iniciativa faz parte do planejamento estratégico da companhia, que tem entre seus objetivos, gerar valor com solidez, contribuindo para o desenvolvimento social e preservação do meio ambiente, cuja meta é certificar todas as unidades fabris do laticínio.
Desde 2016, o laticínio faz parte do Mercado Livre de Energia, portanto, adquire energia renovável suficiente para suprir mais de 97% do consumo total de suas instalações. Em 2021, pelo uso de energia limpa, deixou de emitir 2.714 toneladas de CO² na atmosfera.
Sabendo da importância da redução da emissão de gases de efeito estufa, a empresa utiliza em suas caldeiras lenha de eucalipto proveniente de reflorestamento. O uso de biomassa reduz drasticamente as emissões de CO² na atmosfera, quando comparado a outros combustíveis de origem fóssil, contribuindo, assim, para a redução do aquecimento global.
Em 2022, por meio da logística reversa, o Scala atingiu uma compensação de 70% de todas as embalagens comercializadas – o que correspondeu a 720 toneladas de papel, 250 toneladas de plástico e uma tonelada de metal. Em 2021, foram 582 toneladas de papelão e 215 toneladas de plástico.
Além disso, os resíduos gerados nas fábricas são separados por meio de coleta seletiva. No ano passado, foram destinadas mais de 200 toneladas de materiais como papel, plástico e metal para a reciclagem, reduzindo o impacto no meio ambiente, em concordância com o princípio da economia circular.
O volume de água consumido nas fábricas também foi reduzido em 30.000.000 litros, em comparação com 2021. Além disso, a empresa conseguiu uma redução de 10% no índice de consumo em relação ao total produzido. Isto significa que o laticínio deixou de consumir 2.000 litros de água para cada tonelada produzida de queijo.
No processo produtivo foram reutilizados aproximadamente 100.000.000 de litros de água, por meio de iniciativas de reuso do processo de concentração de soro, reuso do último enxágue dos processos de higienização e reuso de efluente tratado na limpeza de áreas e equipamentos na ETE – estação de tratamento de efluente.
Todo o efluente gerado nos processos industriais é devidamente tratado antes de ser lançado novamente no rio. As ETEs apresentam uma eficiência acima de 95% de remoção de poluentes, garantindo um lançamento de efluente tratado de acordo com os padrões legais vigentes.
Fonte: portaldoagronegocio
