Nota informativa produzida pela pasta afirma que, considerando apenas o carregamento estatístico do primeiro semestre deste ano, o crescimento de 2022 seria de 2,4% mesmo que o PIB ficasse estagnado nos seis meses finais do ano.
“Os indicadores mostram o bom desempenho dos serviços, a recuperação do emprego e a taxa dos investimentos em níveis elevados. Os serviços estão no melhor patamar desde 2015, os investimentos recuperaram o nível de 2014 e a taxa de desemprego é a menor desde 2015”, disse.
O PIB do Brasil registrou crescimento de 1,2% no segundo trimestre deste ano em relação ao primeiro, acima do esperado e em ritmo similar ao visto no início de 2022.