De acordo com informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe), nesse momento, segue a colheita no Paraná com 95% do Feijão-carioca comercial e raríssimos lotes de melhor qualidade. Nesse cenário, as informações dão conta de que a venda ocorre tão logo se colhe e já há dificuldades em alguns polos regionais em encontrar oferta.
A entidade explica também que o momento do varejo é um pouco complicado, pois estamos em um ponto de muitas promoções e compras abaixo do custo, visando atrair o cliente. Com isso, é possível ver nos supermercados as melhores marcas niveladas com as concorrentes.
“Para o varejo, o momento é complicado, pois a disputa pela atenção do consumidor dá início a promoções ao custo ou abaixo do custo. Neste momento, as melhores marcas são niveladas às concorrentes. O que faz a diferença para manter volume de venda é a logística ou mesmo prazos de pagamento, que acabam aumentando junto ao varejo”, comenta.
Para explicar as recentes mudanças no mercado de feijão, o instituto irá participar de um evento no dia de hoje e, depois disso, disponibilizará um vídeo para os seus assinantes. Será debatido o impacto sobre o interesse da China no produto brasileiro, para entender o que muda e o que continua igtual a partir de agora. “Hoje, às 14 horas, na AgroBrasília, o IBRAFE analisará impactos e novidades sobre o crescente interesse chinês e indiano nos Feijões do Brasil. Durante o final de semana haverá vídeo especial para o Clube Premier sobre a conjuntura atual de Feijão-preto”, conclui o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe).
Fonte: portaldoagronegocio
