O mercado de adjuvantes no Brasil apresentou um crescimento notável nos últimos anos, alcançando a marca de R$ 2,9 bilhões em 2023, com uma taxa de expansão anual de 19% desde 2015, segundo a Kynetec. A soja lidera o consumo desses produtos, respondendo por 56% da demanda e com adesão de 98% dos produtores, especialmente no Centro-Oeste, que concentra 41% das compras.
Adjuvantes são substâncias que potencializam a eficácia de defensivos agrícolas, melhorando a cobertura, aderência e absorção dos produtos nas plantas. A sua utilização contribui para uma aplicação mais eficiente e sustentável, com menores perdas de produto, menos deriva e um impacto ambiental reduzido, fatores cada vez mais valorizados pelos produtores brasileiros em busca de alta produtividade com responsabilidade ambiental.
A crescente adoção de adjuvantes reflete uma necessidade do setor agropecuário de minimizar os efeitos de condições climáticas adversas e otimizar a utilização de defensivos. Em resposta à demanda por uma agricultura mais responsável, os adjuvantes se tornaram essenciais para maximizar a eficiência e segurança das operações agrícolas.
Laborsan Agro Inova com Lançamento da Linha LabMulti
Acompanhando a evolução do mercado, a Laborsan Agro lançou a linha LabMulti, um adjuvante multifuncional projetado para aumentar a cobertura foliar e a penetração dos defensivos na planta. O LabMulti age na camada cerosa das folhas, promovendo umectação e adesão e, durante a preparação da calda, ajuda a reduzir a espuma e a deriva, ampliando a eficácia dos ingredientes ativos.
“O LabMulti foi desenvolvido para oferecer ao produtor brasileiro uma ferramenta que, além de maximizar o desempenho dos defensivos, reforça nosso compromisso com práticas agrícolas mais seguras e sustentáveis”, afirma Marcos Guedes, Gerente Industrial da Laborsan Agro.
Desenvolvida dentro de parâmetros internacionais de biodegradabilidade, como as normas ISO 17.556 e OECD 301, a linha LabMulti reflete o compromisso da Laborsan com a sustentabilidade e práticas alinhadas aos critérios de ESG (Environmental, Social and Governance). Segundo Guedes, a empresa busca ser referência no setor agrícola por meio da incorporação de práticas sustentáveis em suas atividades, reafirmando o compromisso com a qualidade e a responsabilidade ambiental.
Fonte: portaldoagronegocio
