Em novembro, inicia-se a segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa no Brasil. Nos estados de Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo e Tocantins, os pecuaristas imunizarão animais de todas as idades em suas propriedades. O sucesso do manejo de vacinação depende de fatores como preparo da fazenda, contenção adequada e aplicação correta das vacinas.
Para Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Tocantins, a vacinação deixará de ser obrigatória a partir de 2023, o que reforça a necessidade de um manejo bem-feito nessa última etapa do calendário atual, de acordo com o Gerente Comercial da Beckhauser, Gustavo Lazarin.
“Nesses estados, a última oportunidade para vacinar os animais é ainda mais importante para assegurar a sanidade dos bovinos e a redução de desperdícios em toda a cadeia a longo prazo. Nós, da Beckhauser, difundimos o manejo individual para a aplicação da vacina como um dos fatores que proporcionam resultados vacinais positivos, além de lucratividade da atividade pecuária nas fazendas”, destaca.
A contenção individualizada dos bovinos é uma estratégia para não estressar e reduzir a incidência de lesões nos animais, com o objetivo de reduzir o desperdício e o descarte de carcaças neste elo da cadeia da carne.
“Vacinar o animal contido no equipamento de contenção individual leva o mesmo tempo que a vacinação em brete coletivo e tem a vantagem de uma imunização de qualidade, com segurança para as pessoas e os animais, menos acidentes e contusões. Os benefícios disso são colhidos tanto pelas fazendas, em forma de melhores resultados e retorno financeiro, e pelo setor da pecuária como um todo, ao realizar um manejo responsável e voltado ao bem-estar animal e humano”, explica Lazarin.
A Beckhauser oferece aos produtores de todo o País soluções para todas as etapas da atividade, incluindo a vacinação. “Para a realização deste manejo, todos os equipamentos Beckhauser são indicados para as fazendas, pois possibilitam a contenção calma e individual dos animais e o fácil acesso à tábua do pescoço dos bovinos, que é a região correta de aplicação da vacina”, detalha.
À medida que mais estados entram na lista de perda da obrigatoriedade da vacinação contra a febre aftosa, a preocupação com a sanidade do rebanho deve continuar como uma prioridade das fazendas, segundo o Gerente Comercial.
“Vacinar não somente para combater a aftosa, mas também outras doenças que acometem os bovinos, é sinônimo de bem-estar e saúde animal. O planejamento das fazendas para esse controle sanitário contribui para a qualidade da carne nacional para os consumidores brasileiros e do exterior”, conclui.