O avanço do plantio da soja para a safra 2024/25 traz grandes expectativas de produtividade, com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetando uma produção de 322,47 milhões de toneladas, um aumento de 8,3% em relação à safra 2023/24. Se confirmadas, essas estimativas representarão um novo recorde na produção da oleaginosa. A área destinada ao cultivo também deve crescer 1,9%, alcançando 81,34 milhões de hectares. No entanto, a realização dessas projeções depende de um fator crucial: o controle eficaz das doenças que afetam a soja desde o início do ciclo.
Desafios no controle de doenças da soja
Entre os principais desafios enfrentados pelos sojicultores nesta temporada estão a antracnose (Colletotrichum truncatum) e a cercosporiose (Cercospora kikuchii), duas doenças que têm registrado índices elevados de infestação nos últimos anos. Essas patologias podem contaminar as plantas desde a emergência e se desenvolver ao longo do ciclo da soja, comprometendo diretamente a formação dos grãos e, consequentemente, a rentabilidade da lavoura.
Lenisson Carvalho, gerente de marketing da Ourofino Agrociência, destaca a importância de um manejo preventivo para combater essas doenças, aliado ao uso de fungicidas de amplo espectro. Nesse cenário, o fungicida Pontual® se apresenta como uma solução eficaz. “Com uma formulação inovadora que combina três ingredientes ativos, o Pontual® oferece triplo efeito: protetor, preventivo e curativo”, explica Carvalho.
Além de sua comprovada eficácia contra antracnose e cercosporiose, o Pontual® conta com uma tecnologia que otimiza a fixação e o recobrimento das folhas, garantindo que os ingredientes ativos cheguem ao local certo no momento ideal, potencializando o controle das doenças e preservando a produtividade e qualidade da safra. “O Pontual® não é um fungicida comum, ele se destaca por sua fotoproteção, tolerância à chuva, adesividade e sistemicidade”, complementa o especialista.
Aumento da pressão de doenças com a intensificação da produção
O crescimento da área dedicada à soja no Brasil, que ultrapassou 45 milhões de hectares na safra 2023/2024, tem contribuído para o aumento da pressão das doenças na cultura. Além da antracnose e da cercosporiose, outras doenças, como a mancha-alvo (Corynespora cassiicola) e a mancha-parda (Septoria glycines), também têm registrado altas incidências.
A mancha-alvo é transmitida por sementes infectadas ou restos culturais, enquanto a mancha-parda é favorecida por temperaturas entre 15º e 30º C e alta umidade. O controle dessas doenças inclui a utilização de sementes com boa sanidade, o tratamento com fungicidas, a rotação de culturas e uma adequada adubação e correção do solo.
Ferrugem asiática e controle eficaz
A ferrugem asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é considerada uma das doenças mais graves para a soja, podendo causar perdas de até 90% na produção, devido à sua rápida disseminação pelo vento. Carvalho ressalta a importância de estratégias específicas para controlar a ferrugem, como a escolha adequada dos cultivares, o uso de variedades tolerantes, a rotação de fungicidas com mecanismos de ação diferentes e a realização de vazio sanitário. Além disso, o uso do Pontual® é recomendado como uma medida eficaz para o controle da doença.
Com a intensificação da produção de soja e a pressão crescente das doenças, o manejo preventivo e o uso de produtos tecnológicos como o Pontual® são fundamentais para garantir uma safra produtiva e saudável, preservando a qualidade da soja e a rentabilidade dos produtores.
Fonte: portaldoagronegocio