“Os resultados científicos obtidos por Magni-Phi demonstram seus benefícios no desempenho zootécnico de aves, favorecendo a saúde e, consequentemente, a produtividade, contribuindo para fortalecer a rentabilidade da cadeia produtiva, gerando ainda sustentabilidade e segurança na produção de alimentos de origem animal”, afirma a doutora em produção animal Bruna Boaro Martins, gerente de produtos e serviços técnicos da Phibro e responsável pela linha de aditivos nutricionais na América do Sul.
As saponinas e os polifenóis que compõem o aditivo são extraídos de duas plantas: Quillaja saponaria e Yucca schidigera. Um dos principais benefícios dessa combinação está relacionado à promoção da integridade intestinal das aves. Os ingredientes ativos demonstram capacidade de aumentar o comprimento das vilosidades intestinais, ampliando a superfície de absorção de nutrientes e preservando a integridade da mucosa gastrointestinal.
“Um trato gastrointestinal com maior área de absorção e íntegro garante maior produtividade e lucratividade”, comenta Bruna, que é zootecnista, indicando outros benefícios de Magni-Phi: “a otimização do desempenho zootécnico e do rendimento de carcaça em 1,6% – segundo estudos sobre o produto adicionado à dieta. Esse resultado é obtivo por meio da melhoria efetiva da convenção alimentar e digestibilidade de nutrientes”.
Além disso, as saponinas e os polifenóis proporcionam saúde integral para o plantel, por possuírem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, além de conferir suporte ao sistema de defesa natural. Mais de 50 pesquisas já foram realizadas com Magni-Phi, todas com resultados positivos.
“Além de contribuir com a saúde e o bem-estar das aves, nosso produto também é um agente importante para a produção sustentável, tendo em vista que se trata de uma fórmula natural, já reconhecida com certificado do Organic Materials Review Institute (OMRI) e manejo sustentável de acordo com os princípios do Forest Stewardship Council (FSC), comprovando que o uso de Magni-Phi oferece benefícios para uma produção animal mais sustentável e com eficiência”, finaliza Bruna Martins.