Destas, 14 milhões são de fêmeas de corte e 5 milhões de vacas leiteiras. A inseminação artificial tem se consolidado como uma prática comum, sendo utilizada em 83% dos municípios brasileiros para aprimorar a genética dos rebanhos, visando maior produtividade e rentabilidade para os pecuaristas.
Crescimento e Liderança da Alta no Mercado
Apesar da leve redução de 3% na comercialização de doses de sêmen em comparação a 2022, a Alta Brasil se mantém líder no mercado de genética bovina, com mais de 32% de participação nacional. De acordo com Heverardo Carvalho, diretor da Alta Brasil, a empresa obteve um crescimento significativo em relação ao mercado em geral, sendo quase 16 vezes mais eficiente na comparação entre os anos de 2022 e 2023.
Perspectivas de Crescimento
Nos últimos quatro anos, a inseminação artificial no Brasil cresceu aproximadamente 67%, com um aumento de 85% nas exportações nos últimos dois anos. Para Carvalho, esse crescimento reflete o avanço da pecuária nacional, indicando um futuro promissor para o setor. Ele destaca que o investimento em tecnologia, especialmente por meio da inseminação artificial, é essencial para o sucesso do pecuarista, permitindo a escolha dos melhores acasalamentos para as características específicas de cada negócio.
Inseminação: Fundamento da Pecuária Moderna
Carvalho enfatiza que a inseminação artificial é o futuro e o presente da pecuária, proporcionando maior controle genético e melhores resultados produtivos. O relatório INDEX da Asbia fornece uma visão abrangente do desempenho da genética bovina no Brasil, fornecendo informações valiosas para o setor, e é elaborado pela equipe do CEPEA/Esalq/USP desde 2017.
Fonte: portaldoagronegocio