Diante das incertezas da divulgação do novo Plano Safra por parte do Governo Federal, os produtores estão preocupados e precisam buscar alternativas de crédito no mercado. Paralelo a essa situação, a Fintech Agropermuta se movimenta em seu plano de expansão, e para consolidar o seu crescimento no Brasil, juntamente com uma grande gestora, acaba de acessar o mercado de capitais via o Fiagro – Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais. A operação disponibilizará aos agricultores na safra 2023/24, inicialmente até R$ 100 milhões para financiamento de equipamentos agrícolas novos.
O crédito será destinado aos que buscam o financiamento de bens duráveis como máquinas, equipamentos agrícolas e sistemas de irrigação. “A nossa expansão foi planejada lá atrás e está se concretizando agora. Existe uma demanda no mercado e por isso estamos ampliando as nossas linhas de créditos que são diferenciadas, desenvolvidas justamente para quem precisa do bem de imediato”, destaca o administrador Alex Kalef, diretor executivo da Agropermuta.
Além da facilidade na contratação de forma totalmente digital, com uma aprovação de cadastro em até 48 horas, a empresa oferece taxas de juros mais competitivas, a partir de 1,35% ao mês. “Os bancos estão com taxas mais altas e processos mais morosos. Por isso, neste momento de estresse do mercado, disponibilizamos soluções financeiras com juros mais competitivos do mercado, com rapidez e sem burocracia”, destaca Kalef.
A linha de financiamento da Fintech prevê um plano de pagamento dividido em cinco parcelas semestrais, alinhadas com a safra e a safrinha. Outra grande vantagem ao produtor é a estrutura de garantias, através de uma CPF financeira toma-se o bem adquirido, além de uma garantia dinâmica dos grãos futuros. “Assim, o cliente não precisa se preocupar com nenhum tipo de hipoteca de imóveis, terra ou comprometimento com o limite bancário, tendo total tranquilidade de planejar sua safra futura. Assim que ele paga sua parcela damos baixa nos grãos dados em garantia, desta forma liberando o curso normal da comercialização”, finaliza o executivo.
Fonte: portaldoagronegocio