A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) esteve nesta semana em Brasília (DF) cumprindo agendas para o setor orizícola. O presidente da entidade, Alexandre Velho, participou de reuniões no Ministério da Agricultura e Pecuária e assim como na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Entre as pautas principais da agenda na capital federal estiveram questões sanitárias para a abertura de novos mercados, o novo Plano Safra e suas possíveis modificações e o preço mínimo para a cultura.
No Ministério da Agricultura, houve uma agenda com Wilson Vaz de Araújo, do Departamento de Política de Financiamento ao Setor Agropecuário, tomando conhecimento das tratativas do próximo Plano Safra, além de temas relacionados ao crédito rural. Também houve reunião na Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Agricultura para agilizar a liberação de questões fitossanitárias com vista a acelerar a exportação de arroz, em especial para o Panamá.
Houve também um encontro com a coordenadora-geral de qualidade vegetal, Helena Pan Rugeri, que na pauta teve também a questão da identificação do arroz oriundo do Mercosul. “Principalmente em relação ao arroz oriundo do Paraguai e uma fiscalização maior quanto a tipificação e todas as questões que envolvem a sanidade do arroz importado e a identificação na embalagem”, destaca Velho.
Já na Conab além do preço mínimo também se debateu a questão da safra de arroz 2022/2023 além dos custos de produção para se ter uma realidade maior.
Fonte: portaldoagronegocio