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Agronegócio

Exportações de Feijão: Impulsionando a Sustentabilidade dos Produtores Brasileiros

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O Brasil alcança um marco histórico na exportação de , resultado da crescente organização do setor de pulses. Até setembro, o país enviou 217 mil toneladas para o exterior, e as expectativas são de que um novo recorde seja estabelecido. A maior parte dos feijões exportados apresentou preços acessíveis ao , além de incluir cultivares com menor demanda no mercado interno.

Destaca-se a Índia como o principal destino, com a importação de 102 mil toneladas de feijão, composto por 70 mil toneladas de caupi oriundo do Mato Grosso e do Pingo de Ouro da Bahia, além de 39 mil toneladas de mungo- e mungo-preto.

Como foi antecipado ao mercado no final do ano anterior, a possibilidade de exportar 28 mil toneladas de feijão-preto para a Venezuela, 26 mil toneladas para o México, 11 mil toneladas para a e 6 mil toneladas para a República Dominicana contribuiu para evitar a falta de liquidez entre os produtores. Adicionalmente, cerca de 35 mil toneladas de feijões rajados e vermelhos foram enviadas ao exterior.

Desde 2010, o Brasil se firmou como um exportador contínuo, inicialmente enviando apenas dois cultivares, mas atualmente produzindo 18 diferentes tipos de feijão. Em 2021, as exportações alcançaram 75 países diferentes.

Com o crescimento das áreas irrigadas, torna-se essencial acelerar as conexões internacionais, ampliando a presença em mercados já estabelecidos e explorando novas oportunidades no exterior.

Fonte: portaldoagronegocio

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