Seu volume, nos sete primeiros meses de 2023, aumentou mais de 11%, à frente, portanto, do aumento obtido pelo frango inteiro (+5,87%) e da carne salgada (+2,73%). No período, apenas os industrializados registraram queda de volume, mas em percentual (-0,72%) que não afetou o total exportado no período, 9,35% maior que o registrado entre janeiro e julho de 2022.
Mas se lideram em termos de volume, os cortes também são os únicos a enfrentar redução no preço médio, de 3,30%. Com isso, embora os demais itens tenham se valorizado – +3,81% o frango inteiro; +6,72% os industrializados; +11,50% a carne de frango salgada – a média dos quatro itens sofreu recuo anual de 1,10%.
Porém, graças ao significativo aumento no volume, a queda de preço dos cortes não afetou sua receita cambial que, pelo contrário, aumentou 7,37%. E isto somado aos aumentos de quase 10% do frango inteiro, de perto de 6% dos industrializados e de, praticamente, 15% da carne salgada garantiu aumento anual de 8,14% na receita cambial.
Fonte: portaldoagronegocio