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Agronegócio

Exportação de cortes de frango: números de janeiro a julho de 2024 permanecem estáveis

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Ainda que não exatamente, nos sete primeiros meses de 2024 o Brasil exportou a mesma quantidade de cortes de frango registrada um ano atrás. A diferença a mais, neste ano, não chegou a uma tonelada, correspondendo a 0,04% de aumento.

Os industrializados de frango, junto com os cortes, foram o outro único item com aumento de volume no período: +6,97%. Mas os índices de incremento de ambos foram insuficientes para cobrir e reverter as quedas de 1,16% no frango inteiro e de 12,05% na carne salgada. Daí uma redução de quase meio por cento no volume total embarcado, segundo dados atualizados junto à SECEX/MDIC.

O que continua não apresentando exceção é o preço médio: a redução em relação aos sete meses iniciais de 2023 atinge os quatro itens e varia desde 1,93% (industrializados) até mais de 13% (frango inteiro e carne salgada, com os cortes registrando índice intermediário (redução de, aproximadamente, 7,5%). Daí a queda, generalizada, de quase 9% no preço médio final.

O corolário, obviamente, é uma retração quase generalizada na receita cambial que, no total, sofreu recuo superior a 8%. No caso, a única exceção recaiu sobre os industrializados, cuja receita aumentou 3,18%. Claro, não foi o suficiente para cobrir as quedas dos demais itens – 14,18% do frango inteiro, 5,90% dos cortes e quase 25% da carne de frango salgada.

Fonte: portaldoagronegocio

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