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Agronegócio

Exportação de carne suína em julho atinge números recordes de crescimento

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De acordo com informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, divulgadas nesta terça-feira (01), as exportações de carne suína fresca, refrigerada ou congelada nos 21 dias úteis de julho foram maiores em arrecadação e volume em relação a julho de 2022, mas houve leve queda no comparativo com junho deste ano.

O analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias explica que, em relação à carne suína, quando for contabilizado, além dos produtos in natura, os processados, serão mais de 100 mil toneladas de carne suína exportada. “O Brasil consegue distribuir melhor as vendas, mas o que está pesando um pouquinho é o preço médio. Isso vem mantendo o mercado externo mais vantajoso que o interno, mas é preciso monitorar, pois é um momento de retração nos preços. 

A receita obtida com as exportações de carne suína até o final do mês de julho, US$ 233.404,315, representa aumento de 11,6% sobre o total arrecadado em todo o mês de julho de 2022, que foi de US$ 209.129,633. No caso do volume embarcado, as 94.176,271 toneladas são 7,2% a mais que o total registrado em julho do ano passado, de 87.833,917 toneladas.

Em comparação com o faturamento com a proteína exportada em junho deste ano, os US$ 233.404,315 arrecadados em julho deste ano representam diminuição de 6,0% em relação aos US$ 248.327,943 registrados em junho deste ano. Já em relação ao volume embarcado, as 94.176,271 toneladas computadas neste mês de julho são 3,0% inferiores quando comparadas às 97.139,221 toneladas exportadas em junho.

O faturamento por média diária até o momento foi de US$ 11.114,491, quantia 11,6% a mais do que julho de 2022. No comparativo com a semana anterior, houve aumento de 1,6% observando os US$ 10.930,990 vistos na semana passada.

No caso das toneladas por média diária, foram 4.484,584, houve incremento de 7,2% no comparativo com o mesmo mês de 2022. Quando comparado ao resultado no quesito da semana anterior, observa-se alta de 2,5%, comparado às 4.374,245 toneladas da semana passada.

Já o preço pago por tonelada, US$ 2.478,377, é 4,1% superior ao praticado em julho passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa tímida queda de 0,8% em relação aos US$ 2.498,942 anteriores.

Fonte: portaldoagronegocio

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