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Agronegócio

Dólar e China pressionam em Chicago e futuros do milho abrem a 2ª feira em queda

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Dólar e China pressionam em Chicago e futuros do milho abrem a 2ª feira em queda

A segunda-feira (14) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações recuavam e flutuavam na faixa entre R$ 84,10 e R$ 89,70 por volta das 09h49 (horário de Brasília). 

O vencimento novembro/22 era cotado à R$ 84,10 com desvalorização de 1,04%, o janeiro/23 valia R$ 86,30 com queda de 0,98%, o março/23 era negociado por R$ 89,70 com perda de 0,82% e o maio/23 tinha valor de R$ 89,21 com baixa de 0,94%. 

Mercado Externo 

A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu o primeiro dia da semana contabilizando movimentações negativas para os preços internacionais do milho futuro, que recuavam por volta das 09h37 (horário de Brasília). 

O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,54 com queda de 3,25 pontos, o março/23 valia US$ 6,59 com perda de 3,25 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,59 com desvalorização de 3,7 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,54 com baixa de 3,50 pontos. 

Segundo informações da Agência Reuters, o milho em Chicago caiu nesta segunda-feira com um dólar firme pesando sobre os preços, embora a decisão da China de aliviar algumas restrições do COVID-19 elevou as expectativas de maior demanda no maior importador mundial. 

“O mercado recebeu algumas notícias de demanda esperançosa com o anúncio de que a China estava relaxando algumas das restrições do COVID”, disse a consultoria Hightower em um relatório. 

A publicação destaca que a China encurtou na sexta-feira a quarentena em dois dias para contatos próximos de pessoas infectadas e viajantes que chegam, e removeu uma penalidade para as companhias aéreas por trazerem muitos casos. O afrouxamento das restrições animou os mercados, mesmo quando especialistas alertaram que a reabertura provavelmente ainda estava longe. 

Pelo lado do dólar, a Agência relata que, o dólar norte-americano manteve-se firme na segunda-feira após o mergulho contundente da semana passada, quando o presidente do Federal Reserve, Christopher Waller, disse que o banco central não estava suavizando sua luta contra a inflação. 

“Um dólar mais forte torna as commodities cotadas em dólar caras para o importador que detém outras moedas”, explica Naveen Thukral, da Reuters Cingapura. 

Fonte: portaldoagronegocio

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