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Agronegócio

Dicas da MAPFRE para Produtores: Riscos e Seguro na Safra de Milho

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Com o início da temporada de plantio do milho safrinha se aproximando, a MAPFRE, companhia global do setor de seguros e financeiro, destaca a importância da contratação de seguros para a cultura do milho, que representa cerca de 79% da produção nacional e é crucial para o abastecimento interno e exportações.

Plantar o milho safrinha, que ocorre entre janeiro e março, e colher entre maio e agosto, é uma prática fundamental para o agronegócio brasileiro, mas também um dos cultivos mais vulneráveis a riscos climáticos. As adversidades naturais, como a estiagem prolongada, geadas e granizo, podem comprometer a produtividade e gerar grandes prejuízos aos produtores.

Riscos Climáticos e Cobertura de Seguro

Devido ao seu ciclo de cultivo em períodos de chuvas irregulares e baixas temperaturas, o milho safrinha enfrenta sérios desafios. Para ajudar a mitigar esses riscos, a MAPFRE oferece seguros específicos para essa cultura, com coberturas que protegem contra eventos como estiagem prolongada, geadas — especialmente em regiões como o Sul e Sudeste — e danos causados por granizo, além de chuvas intensas e ventos fortes.

Fabio Damasceno, diretor técnico de seguro rural da MAPFRE, recomenda que o produtor contrate o seguro entre novembro e dezembro, antes do início do plantio, para garantir proteção desde a semeadura. “Dessa forma, o produtor poderá enfrentar o ciclo de cultivo com mais tranquilidade e menos preocupações”, ressalta o executivo.

Processo de Indenização em Caso de Sinistro

Caso ocorra um sinistro, como uma estiagem prolongada ou tempestade de granizo, o produtor deve notificar a seguradora para dar início ao processo de indenização. Após a notificação, uma vistoria técnica será agendada para avaliar o estágio da lavoura e os danos causados. Esse procedimento é crucial para quantificar o prejuízo e determinar a extensão dos danos à produção.

Com base no laudo técnico da vistoria, a seguradora analisa o dano e o tipo de cobertura contratada para definir o valor da indenização. O objetivo é garantir que o produtor receba uma compensação financeira justa e rápida, permitindo-lhe honrar seus compromissos e se preparar adequadamente para a próxima safra.

“Sabemos que, em uma safra sensível como a do milho safrinha, o tempo é um fator crítico. Por isso, buscamos agilizar o processo de indenização para que o produtor tenha o suporte necessário no momento mais desafiador”, conclui Damasceno.

Com as proteções adequadas, os produtores podem enfrentar as adversidades climáticas de forma mais segura e focada no sucesso da próxima safra.

Fonte: portaldoagronegocio

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