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Agronegócio

Decisão da Câmara traz segurança jurídica ao campo: impactos para a FAESP

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Por 283 votos a 155, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do que estabelece que povos indígenas têm direito apenas às terras que já ocupavam ou já disputavam em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da . O texto seguirá para análise do Senado.

Para o vice-presidente da Faesp, Tirso Meirelles, a decisão, por ampla maioria dos deputados federais, reflete um desejo da sociedade como um todo e dos rurais, em particular. Com o marco , qualquer demanda por demarcação que não se encaixe nos critérios definidos pelo Legislativo será rejeitada automaticamente.

“O marco temporal traz segurança jurídica ao dar garantias ao sobre a posse de terras que poderiam ser reivindicadas pelos indígenas. E, com o seu direito de propriedade assegurado, o produtor passa a buscar novas possibilidades de investimentos para seu negócio”, avalia Meirelles.

“Além disso, é importante destacar que o marco temporal não acaba com os direitos indígenas. A medida vem para compatibilizar os direitos dos indígenas com os dos produtores que já possuem o direito de propriedade”, completa o vice-presidente da Faesp.

Fonte: portaldoagronegocio

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