A 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP27) debateu sobre diversos temas relacionados à sustentabilidade. O mercado de créditos de carbono foi um desses assuntos, na qual o Brasil vem passando por intensa transformação. O Grupo Fictor, holding de participação e investimentos, atualmente realiza a compensação de emissão de gases de feito estufa produzidos por suas atividades por meio da Unidade de Créditos de Sustentabilidade (UCS) de Floresta Mata Viva do Xingu com o Selo Sustentabilidade Tesouro Verde.
Durante o último dia da COP27 um painel com representantes do setor privado, academia e terceiro setor discutiu o mercado de créditos de carbono e as oportunidades e desafios ligados na atuação das empresas do setor financeiro. O debate abordou que a geração de crédito pode aumentar o valor dos projetos e financiar a transição para a economia de baixo carbono.
“Nós optamos por adquirir as UCS devido à atuação no agronegócio. Investimos em milho e sorgo a fim de abastecer com qualidade avícolas e criação de gado bobino. Desta forma, intensificamos as nossas ações em prol do meio ambiente, sociedade e de governança para, cada vez mais, estarmos alinhados às práticas de sustentabilidade”, ressalta o CEO do Grupo Fictor, Rafael Gois
Segundo Rafael, investir no Selo Sustentabilidade Tesouro Verde não foi pensando em um retorno diretamente para o Grupo Fictor, e sim o primeiro passo para construir uma trajetória sustentável, com respeito as pessoas e ao mundo que habitamos.
“Nosso próximo passo é definir uma Política de Sustentabilidade consistente, sempre alinhada com a estratégia de negócio, e assim garantir a transparência e perenidade da estratégia da companhia”, finaliza.
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Fonte: portaldoagronegocio
