A carteira de consórcio agrícola do Santander está em franco crescimento. No primeiro semestre deste ano, o produto já superou a marca de todo ano passado em R$ 259 milhões, que representa alta de 158%. O resultado reflete as facilidades comerciais oferecidas ao produtor, que busca por máquinas e equipamentos e precisa programar o plantio e colheita da sua lavoura.
Neste período, a área de Agronegócios do Santander fechou mais de R$ 400 milhões em novos contratos, especialmente durante as feiras e exposições do setor, como Show rural Coopavel, realizada em Cascavel (PR), Expodireto Cotrijal, realizada em Não-Me-Toque (RS), agrishow, realizada em Ribeirão Preto (SP), Show Safra, em Lucas do Rio Verde (MT), e Tecnoshow, em Rio Verde (GO).
A falta de peças e componentes para a indústria de máquinas e implementos agrícolas tem provocado atrasos nas entregas e aumento de preço, o que tem feito com que o agricultor estabeleça novas estratégias para se preparar para safra. Diante disto, o Santander passou a oferecer uma linha exclusiva – o Consórcio Estruturado – para veículos pesados e equipamentos agrícolas a partir de R$ 500 mil, com taxa média de 1,9% ao ano.
“Planejar as futuras safras e programar a renovação da frota de maquinário já é algo que faz parte da cultura do produtor. O não pagamento de juros e as taxas atrativas fizeram definitivamente o consórcio se consolidar como um produto assertivo também para o agronegócio”, comenta Carlos Aguiar, diretor de Agronegócios do Santander Brasil.
Para essa finalidade, o banco elabora uma proposta que leva em conta os mecanismos de contemplação previstas em contrato com lances embutidos, prazos e mais de um grupo, dependendo do valor do bem a ser adquirido. “Temos uma equipe especializada que cria operações, e, com base em um estudo, sugere lances que ajudam na contemplação da carta de crédito, com 90% de assertividade”, completa o executivo.