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Agronegócio

Circovirose suína e a importância de proteger os animais

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Circovirose suína e a importância de proteger os animais

A criação de suínos exige máxima atenção dos produtores. Possuir mão-de-obra qualificada para identificar doenças precocemente e tratá-las de forma segura e eficaz, irão proporcionar bem-estar ao plantel e aumentar a produtividade do suinocultor. 

É o caso da circovirose suína, doença que ataca o sistema imunológico dos animais, podendo os suínos desenvolver doenças reprodutivas, síndrome da dermatite e nefropatia suína, doença entérica, além do definhamento progressivo. A alta taxa de mortalidade e a perda de performance são os principais desafios, pois trazem impacto direto na rentabilidade do suinocultor. 

O PCV2, vírus que causa a circovirose, pode afetar de forma leve o ganho de peso diário e a conversão alimentar, e atuar de forma sinérgica com outros agentes infecciosos primários ou secundários presentes nos plantéis vacinados. “Garantir a aplicação correta das vacinas e dos programas de vacinação é fundamental para proteger os animais”, destaca o médico-veterinário e Gerente Técnico da Zoetis, Dalvan Veit.

A mutação do vírus é outro fator que pode implicar na sanidade dos plantéis. Por esta razão, é importante imunizar os animais com vacinas que propiciem ao sistema imunológico uma maior cobertura contra essas variações. 

A Zoetis, maior empresa de saúde animal do mundo, possui em seu portfólio a vacina Fostera Gold PCV MH, contendo os genótipos PCV2a e PCV2b, oferecendo cobertura 38% maior do que vacinas que possuem apenas o PCV2a na sua composição, com período de proteção de pelo menos 23 semanas. “A vacina é a forma mais eficaz de combater os variados genótipos de PCV2 a campo”, argumenta Dalvan.

Fonte: portaldoagronegocio

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