A ADAMA (leia-se ADAMÁ), companhia integrante de uma das maiores holdings do agronegócio global, acaba de lançar Mayoral®, herbicida inovador na cultura do arroz, que possui formulação exclusiva líquida que combina dois ingredientes ativos, trazendo facilidade de aplicação ao produtor e dispensando a mistura em tanque. Com alto nível de controle, Mayoral® combate folhas estreitas (capim-arroz-vermelho e capim-arroz) e folhas largas (chapéu-de-couro), contribuindo para o aumento da produtividade e qualidade do arroz.
Responsável por perdas de até 90%, as plantas daninhas são um dos principais problemas na cultura do arroz enfrentados pelos produtores no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% do que é produzido no País. “Além de ser fator limitante de produtividade, as plantas invasoras também prejudicam a qualidade do cereal, já que competem por nutrientes, água e luz, e, além disso, acabam sendo hospedeiros de doenças e pragas”, afirma João Ibelli, gerente de Portfólio – Herbicidas da ADAMA. O problema é um grande obstáculo para as plantações de arroz e, por isso, requer um controle eficaz. “Mayoral® chega para atender uma demanda do produtor, que quer novas tecnologias já que os atuais produtos vêm perdendo eficiência, por conta de resistência devido ao aumento de dose nas misturas em tanque”, completa Ibelli.
O lançamento amplia o portfólio da ADAMA para a cultura do arroz, que conta com diversas soluções em herbicidas. Mayoral® é mais uma das inovações da ADAMA, que tem a formulação como um dos cinco pilares estratégicos de negócios da companhia, com combinação exclusiva de ativos, resultando em solução única no mercado, de fácil manuseio e aplicação e que, principalmente, contribui para a sustentabilidade dos cultivos. “Por conta do equilíbrio entre os seus ativos, o produto representa uma redução significativa no uso de embalagens quando comparado à mistura de produtos em tanque, o que significa menor volume de armazenamento e descarte e, consequentemente, menor uso de água para a realização da tríplice lavagem”, explica Ibelli.
Fonte: portaldoagronegocio