Conheça o caso de sucesso de híbridos no Nordeste da Fazenda Redenção, no município de Pureza, Rio Grande do Norte. Atualmente o Paulo Roberto Coutinho, proprietário da área é fornecedor de cana-de-açúcar, produz grãos, e trabalha com pecuária. Paulo iniciou a parceria com a Barenbrug do Brasil em maio de 2021 quando conheceu e implantou 30 ha do cultivar Sabiá com auxílio do canal de distribuição CropAgricola.
A implantação foi feita em um ano desafiador, pois além de a região possuir um solo muito arenoso, na época a área estava sofrendo com uma das piores secas dos últimos 111 anos. No município, durante um período de 3 meses, choveu 250 mm, dos quais o Sabiá recebeu apenas 100 mm.
Embora a situação não fosse a ideal através de adubação, correção do solo e manejo adequado o Sabiá conseguiu germinar, segundo André, gerente da fazenda: “Notamos que ele resistiu bem a esse verão prolongado. Mesmo nessa época, com um verão desse, ele já está bem verde, e os outros capins tiveram dificuldade em resistir, mas o Sabiá mostrou uma resistência muito boa”.
O gerente da fazenda conversou com Samea Cabral, membra do time de Desenvolvimento Tecnológico da Barenbrug do Brasil, e explicou como foi a experiência dele com o cultivar exclusivo da empresa líder global em soluções forrageiras.
O cultivar Sabiá conseguiu em janeiro, quando a chuva voltou, atingir seu potencial máximo. Havia na mesma área, uma parcela de Marandu. As parcelas contaram com os mesmos manejos e adubações, mas apenas o Sabiá suportou as dificuldades climáticas da região.
O fato de o cultivar desenvolvido com exclusividade pela Barenbrug do Brasil ter sido o único que suportou as condições adversas fez com que em março de 2022 o dono da fazenda optasse por aumentar a área para 200 hectares.
O Sabiá se adaptou à época mais seca do ano por conta de seu sistema radicular robusto permitindo que o cultivar se aprofundasse mais e buscasse mais nutrientes no solo. Isso demonstra a importância em investir em um cultivar com maior tecnologia.
O interessante deste caso é que houve um acompanhamento do cultivar ao longo das estações. E foi possível observar que Sabiá se mostrou um material produtivo, além de ter conseguido entregar uma maior segurança ao produtor que não ficou na mão mesmo passando por uma das piores secas dos últimos 111 anos.
