Incentivar ações sustentáveis não é suficiente, é preciso engajar a todos da cadeia de suprimentos. É isso que a cargill, empresa parceira escolhida pelos agricultores, tem feito ao renovar seu compromisso com uma agricultura sustentável no Brasil, com foco em preservação ambiental e, ao mesmo tempo, desenvolvimento e resultados econômicos. Dentre as ações apoiadas pela companhia estão a restauração e preservação de Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal, além de auxílio para regularização ambiental.
A parceria com o Sistema Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), Senar, Inaes e o Sindicato Rural de uberlândia é destaque neste sentido. Ela tem objetivo de promover e engajar a recuperação de pastagens e recomposição de APPs e Reserva Legal, por meio de assistência técnica e insumos, incluindo a implementação da Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF) no Triângulo Mineiro, mais especificamente na área do Alto Paranaíba, cujas principais cidades são Uberaba e Uberlândia.
A região possui importância estratégica no agronegócio pela sua localização e é nacionalmente conhecida pela qualidade, em especial, no cultivo da soja, leite, café arábica e cana-de- açúcar.
“Essa iniciativa está alinhada com o propósito da empresa em nutrir o mundo de maneira segura, responsável e sustentável. Por meio da restauração de ecossistemas e de APPs, a Cargill vai se juntar ao produtor rural para construir um caminho para uma agricultura que seja cada vez mais sustentável, eficiente e resiliente”, afirma Raphael Hamawaki, coordenador de Sustentabilidade da Cargill.
Os agricultores da região contam com assistência técnica e insumos para promoção da recuperação de pastagens, além de preparo para recuperar e conservar a vegetação das APPs e de áreas de Reserva Legal. Também há o incentivo à adoção de tecnologias de baixa emissão de carbono e o uso consciente dos recursos naturais. Ao fortalecer seu compromisso com uma agricultura sustentável, consequentemente, a Cargill também aposta na garantia da segurança alimentar do planeta.
Na primeira etapa do programa serão 200 produtores atendidos, com estimativa inicial de 3 mil hectares mapeados de recuperação de pastagens e 1,2 mil hectares para restauração de mata ciliar de APPs. A meta é que para cada dois hectares recuperados de pastagem haja a recuperação de 1 hectare de mata nativa nas áreas de APP do rio Tijuco, afluente do rio Paranaíba e que nasce em Uberaba.
No projeto, a Cargill terá essa função de mapear pecuaristas e produtores de soja e milho da região, além de checar o estado de regularização ambiental das propriedades, identificar o passivo ambiental e trabalhar em parceria na restauração das áreas de cultivo. Também será viabilizado acesso à técnica para melhoria da eficiência produtiva e sustentabilidade. Os produtores terão acesso a insumos e mudas para recuperação de pastagens e adequação ambiental, visando um sistema de agropecuária regenerativa.
“Este é um dos primeiros projetos em desenvolvimento, mas teremos outros em diferentes regiões do País. Isso porque o escopo de recuperação de áreas degradadas está em áreas de proteção legal ou pastagens e também pode ser aplicado em outras localidades, levando assistência técnica gratuita, orientação e capacitação para produtores rurais de grãos ou pecuária de corte e leite, situados em bacias hidrográficas prioritárias”, acrescenta Hamawaki.
Uma integração que dá certo, com possibilidades diversas e caminhos para os produtores rurais na conservação da biodiversidade, conciliando produtividade e rentabilidade econômica.
- Para saber mais sobre as ações sustentáveis da Cargill, clique aqui.
