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Agronegócio

Carapreta é modelo de agro sustentável

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Carapreta é modelo de agro sustentável

A Carapreta, de carnes nobres, nasceu exatamente para provar que é possível produzir proteína de altíssima qualidade aliando produtividade e sustentabilidade. Com três fazendas no Norte de Minas Gerais, foi a partir de um olhar apurado para as tendências do mercado que tudo começou. A empresa, que já conta seis anos, faz parte de um diversificado grupo de negócios familiares, entre eles, construção civil, petróleo, óleo e gás.

São fazendas que estavam no grupo há mais de 50 anos, mas eram utilizadas para uma pecuária tradicional. Então iniciamos uma consultoria de soluções para o grupo, objetivando transformar o negócio em lucrativo e sustentável. Para alcançar um sistema com essas características não havia outra opção: era fundamental agregar valor.

Olhamos de fora para dentro. Realizamos uma profunda análise de mercado e, em resumo, concluímos que regularidade, qualidade, padronização e serviço eram os fatores mais buscados.

Por isso, investimos fortemente nesses pilares. A qualidade, por exemplo, começa com a genética e tem na uma aliada. Passamos a utilizar conceitos e tecnologias nutricionais de ponta sobre programação fetal e obtivemos resultados excepcionais.

Desde , essa atenção às demandas do mercado e a cada atributo contido nos produtos Carapreta prioriza sustentabilidade. Bastaria dizer que a empresa foi idealizada levando em consideração os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Na prática, com este norte, a Carapreta desenvolveu um sistema de economia circular, apresentado como case na COP 26. Primeiramente a água é utilizada na piscicultura, onde as tilápias são criadas. Nessa atividade é gerada matéria orgânica (nitrogênio, fósforo e potássio), que é utilizada pelos pivôs, no processo de fertirrigação.

Os pivôs são fundamentais para a produção de silagem de milho e soja, o alimento dos bovinos e ovinos, criados em confinamento. Esses animais produzem dejetos que são direcionados aos biodigestores. Após a separação do sólido e líquido, é gerado o gás metano. Além de reduzir a emissão ao meio ambiente, esse gás é utilizado como energia, direcionado aos pivôs e à indústria frigorífica. Já a parte sólida dos dejetos retorna para a fertirrigação.

Tudo isso são esforços em prol da sustentabilidade. Além disso, as fazendas são certificadas com o selo de ‘Sustentabilidade Ambiental, Social e Animal’. Este concedido pela empresa alemã TÜV Rheinland. A Carapreta ainda é a única marca de Angus brasileira que, desde 2019, é certificada pela Associação Brasileira de Angus em um rigoroso processo de sustentabilidade, focado em quatro pilares: animal, meio ambiente, social e biossegurança.

Para entender o que essas certificações significam na prática, é só observar o poder transformador de um aporte de aproximadamente R$ 1 bilhão – que fizemos nos últimos anos -, em uma região com um dos IDH’s mais baixos do Brasil (0,56). Para se ter ideia, apenas no ano passado investimos R$ 67 milhões na região. Um fomento decisivo para toda a cadeia econômica e produtiva, indistintamente.

Trabalhamos para revolucionar esse mercado e provar, a cada dia, que agronegócio e sustentabilidade podem e devem caminhar juntos. Na Carapreta estamos seguros e confiantes no caminho que estamos trilhando.

Vitoriano Dornas é CEO da Carapreta. Vice-presidente de e governança do Instituto Foodservice Brasil (IFB). 

Fonte: portaldoagronegocio

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