O Brasil está ganhando destaque internacional como um dos principais mercados globais de energia solar, conforme revelado pelo recente relatório “Global Market Outlook For Solar Power 2024 – 2028”, elaborado pela SolarPower Europe em colaboração com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Segundo o estudo, o país sul-americano alcançou a terceira posição mundial, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos, ao adicionar impressionantes 15,4 gigawatts (GW) de capacidade pico de energia solar fotovoltaica no ano de 2023.
Fonte: SolarPower Europe, 2024.
Expansão Significativa e Impacto Econômico
Os dados revelam que esse incremento equivale a aproximadamente 4% de toda a capacidade solar adicionada globalmente no último ano. A análise abrange desde grandes usinas solares até sistemas de geração distribuída em telhados, fachadas de edifícios e pequenos terrenos, destacando o papel crucial dessas instalações na matriz energética brasileira.
Segundo Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, a energia solar fotovoltaica tornou-se não apenas uma opção competitiva, mas também um motor de desenvolvimento socioeconômico e ambiental no Brasil. “Com um dos melhores recursos solares do mundo, o Brasil está liderando a transição energética global e contribuindo significativamente para mitigar os impactos das mudanças climáticas”, afirma Sauaia.
Contribuição para a Economia e Sustentabilidade
Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, destaca que além de impulsionar a economia nacional, a expansão da energia solar cria novas oportunidades de negócios, promove o crescimento de empregos verdes e aumenta a renda dos cidadãos. “A energia solar não é apenas uma fonte limpa e competitiva, mas também um catalisador essencial para o desenvolvimento sustentável do Brasil e do mundo”, enfatiza Koloszuk.
A posição de destaque do Brasil no mercado global de energia solar reflete não apenas o potencial solar abundante do país, mas também seu compromisso crescente com a adoção de tecnologias sustentáveis e a redução das emissões de carbono.
Fonte: portaldoagronegocio